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Pois esta é que é a questão, com o Veronique em fabricos de frigorifico e veio de hélice, uma quarta feira de correria para Lisboa, e volta, sem almoço e quase sem jantar, lá fomos para a Casa da Musica ouver o Charles Lloyd.
Foi a segunda vez que lá fui, sendo que a primeira, para a Carla Bley, ainda estava tudo em obras, estive sentado num tijolo.
O LLoyd está como o Vinho Porto, a melhorar com a idade. Gostei de ouvir onde estavam as origens do Jarreth e do Garbarek, estava tudo alí. Foi nele que eles foram beber, e desenvolver, os seus estilos.
Para a semana já vai haver Mar e voltaremos aos temas com sal.
Pois.
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