segunda-feira, novembro 24, 2008

Efemérides (cont.)

Para descontrair das tentativas de invasão castelhanas, aqui vai a nossa retoma das efemerides.

28 de Novembro de 1250

Tomás de Aquino, obscuro monge dominicano,atormentado por uma terrivel duvida que consistia em obter explicação para o Todo Poderoso ter concebido o Homem com 5 dedos e uma pila,em vez do contrário e lógico, cinco pilas e um dedo, circunstância que considerava um contracenso na omniscencia divina, concebe uma doutrina, que viria a durar séculos,segundo a qual um pobre diabo como o autor destas modestas linhas, não podia ter Porches, nem vivendas no Algarve, nem veleiros com mais de 36 pés.

Neste mesmo dia, mas em 525 ac, Zorba, proprietário de uma taberna em Atenas junto ao estádio do Olimpyacos, conhece um Oraculo famoso, Delfos de sua graça, que, a troco de dois copos de um vinho manhoso, que ele, Zorba, enchia de resina para render mais, lhe confiou que, dali a uns séculos, uma horda do Ocidente da Europa, já na fronteira com o Norte de África, alí seria derrotada pelos atenienses.

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27 de Novembro de 1810

Carlota Joaquina, extremosa esposa do Rei de Portugal e dos Algarves e Imperador do Brasil, João VI, entediada pela vida que levava no Rio de Janeiro, abre uma casa de putas no Leblon que rápidamente ganha forte clientela sobretudo entre os estivadores e os marinheiros holandeses, com o seu famoso 'broche à imperatriz'.
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Neste dia, mas em 1971, o meu Amigo Sacra, redescobre o famoso ultimo Teorema de Fermat, que aqui reproduzo:

O Último teorema de Fermat, ou teorema de Fermat-Wiles, afirma que não existe nenhum conjunto de inteiros positivos x, y, z e n com n maior que 2 que satisfaça:

X^n+Y^n=Z^n

Tendo o Sacra, como Fermat, exclamado:
.
"Cuius rei demonstrationem mirabilem sane detexi. Hanc marginis exiguitas non caperet."

Que, em Português, quer dizer:
"Encontrei uma demonstração verdadeiramente maravilhosa disto, a porra é que não me lembro onde a arrumei."

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25 de Novembro de 6891 ac

Moisés, conhecido animador do Teatro Nacional do Egipto Ramsés II, envereda pela carreira de ilusionista, montando o maior dos truques até então visto, a abertura do Mar Vermelho.
Este truque viria séculos mais tarde a ser copiado pelo americano David Copperfield e pelo coimbrão Luís de Matos, embora sem êxito, sendo que este ultimo o melhor que conseguiu foram duas vitórias e um empate da académica, simpática colectividade da 2ª distrital de coimbra.

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Neste mesmo dia, mas em 1968, ao excluir pelo terceiro ano consecutivo o autor destas modestas linhas do Grupo de Canto Coral do Liceu, o professor Sereno, revelando uma enorme insensibilidade musical, cortou definitivamente uma carreira de cantor lirico, que já se adivinhava brilhante, obrigando-me a seguir a senda das engenharias, onde ainda hoje me encontro, acabrunhado pela carreira artistica então cortada cerce.

Os nossos Vizinhos

Com amigos e vizinhos destes, quem precisa de inimigos???
Claro que não incluo no grupo os meus Amigos Galegos Mar, Haddock, Moncho, Manuel, entre muitos outros.
(E para que me não julguem mal, aqui vai um meu MUITO SENTIDO VIVA aos POVOS E NAÇÕES IBÉRICAS !!!!!)

Do Expresso e do Blog "Caxinas" o texto em baixo:



«O historiador espanhol Manuel Ros Agudo revelou recentemente um plano de invasão militar de Portugal pela Espanha de Franco, no início da Segunda Guerra Mundial.
O plano foi elaborado no contexto de uma quase certa guerra com a Inglaterra. Para tanto, Madrid tratou de preparar um ataque surpresa a Gibraltar, a que - segundo os estrategos espanhóis - Londres responderia pela ocupação das Canárias e por um desembarque em Portugal, visto como 'testa de ponte' da invasão da Península. O Estado-Maior militar de Franco preparou então uma vasta manobra de antecipação, que passaria pelo ataque a Gibraltar e por uma "invasão preventiva" de Portugal.
A invasão seria precedida de um ultimato, com um prazo praticamente impossível de cumprir e que o historiador calcula que seria de 24 a 48 horas. Os termos da invasão fazem parte do 'Plano de Campanha nº 1(34)', um estudo de 120 páginas, elaborado pela Primeira Secção, de Operações, do Alto Estado-Maior (AEM) durante a segunda metade de 1940. O plano foi apresentado a Franco a 18 de Dezembro. O objectivo final da invasão, por terra, mar e ar, era "ocupar Lisboa e o resto da costa portuguesa". Em termos de efectivos do Exército, seriam mobilizadas dez divisões de infantaria e uma de cavalaria, quatro regimentos de carros de combate, oito grupos de reconhecimento e oito regimentos mistos de infantaria - num total de 250 mil homens. Ou seja: o dobro dos meios humanos de que Portugal poderia dispor. O desequilíbrio era tal que, ao máximo de cinco divisões que Portugal poderia organizar, a Espanha responderia, logo à partida, com 25 divisões. A Força Aérea, por seu turno, participaria com cinco grupos de bombardeamento e dois de caça, duas esquadrilhas de reconhecimento, quatro esquadrilhas de caças Fiat CR-32 e dois grupos de assalto. Para tanto, as autoridades de Madrid contavam com o apoio quer da Alemanha quer da Itália. À Marinha estaria reservada uma missão de menor relevo, já que se temia uma forte reacção da poderosíssima armada britânica, que não deixaria de apoiar Lisboa. As forças espanholas seriam organizadas em dois exércitos, que actuariam a norte e a sul do Tejo. O primeiro avançaria ao longo da linha Guarda, Celorico da Beira, Coimbra e Lisboa; o segundo, pela linha Elvas, Évora e Setúbal. O objectivo fixado pelo plano de operações era "ocupar rapidamente Lisboa e dividir o país em três partes, por forma a facilitar a conquista de todo o território". Sabe-se como a Segunda Guerra Mundial não confirmou os receios de Espanha, que, tal como Portugal, acabou por não entrar directamente no conflito. Assim, o referido plano foi arquivado, permanecendo em segredo durante 68 anos, até que o historiador Manuel Ros Agudo o revelou no livro 'La Gran Tentación' (ed. Styria).

O autor explicou ao Expresso que "o plano da invasão é uma novidade absoluta, já que ficou guardado em segredo até hoje". Ros Agudo adiantou que há um exemplar do plano no arquivo do Estado-Maior da Defesa e outro no arquivo pessoal de Franco.
O autor diz não possuir dados que lhe permitam saber quais os planos políticos posteriores à invasão. Um episódio temporário ou uma absorção? Agudo transcreve uma conversa de Setembro de 1940, em Berlim, na qual o ministro dos Assuntos Exteriores de Espanha, Serrano Súñer, disse ao homólogo alemão, Ribbentrop, que, "ao olhar para o mapa da Europa, geograficamente falando Portugal não tinha direito a existir". Agudo admite que "Madrid não via com maus olhos uma integração ibérica de Portugal em Espanha".»

quinta-feira, novembro 20, 2008

Eu Nunca Viro as Costas ao Perigo

Nunca viro as costas a um desafio, a pedido de várias famílias, aqui vai :

Homem ou Mulher : Elton John/ I will survive
Descreve-te : Brel / Jeff
Que pensam as pessoas de ti : Tom Waits / My piano has been drinking
Como descreves o teu ultimo relacionamento : Elis Regina / Aguas de Março
Descreve a tua actual relação: Brel / Ces gens la
Onde Querias estar agora : José Afonso / Os indios da Meia Praia

Como é a tua Vida : Adriano Correia de Oliveira / Tenho Barco tenho Remos
Que pedirias se só tivesses um desejo : Fausto / Por este Rio Acima
Escreve uma frase sábia : Deolinda / fon fon fon



Este tipo de questionário faz-me lembrar as termas....ahhhhh as termas....(aliás qualquer coisa me lembra as termas)

terça-feira, novembro 18, 2008

Outra Adivinha

Recebi agora mesmo algumas fotografias de um dos meus anteriores locais de trabalho.
Terá sido onde, profissionalmente, me senti melhor.
Foram alguns anos de actividade frenética, onde fui verdadeiramente Engenheiro, no inteiro sentido da profissão.
Na terceira janela do 1º andar, era o meu gabinete.
Ahhh, quem apostou que era nos Balcãs, enganou-se. É cá no nosso Portugal, mas também não digo onde é.

sexta-feira, novembro 14, 2008

Breaking News

Violento incêndio assolou o Paço dos Duques da Quinta do Picado, residência oficial do meu Médico Particular e de Bordo também.
O sinistro foi combatido por três corporações de Bombeiros, nenhuma de coimbra felizmente, um batalhão da Proteção Civil, dois escuteiros, dois membros do Exército de Salvação e um voluntário do Grupo de Forcados Amadores de Alhandra, em férias no Norte do País.
Completamente destruido ficou o sistema de aquecimento do Paço, quatro livros de receitas do Mestre Silva, um móvel estilo D. João V, uma cadeira da feira dos vinte e oito e um pufe comprado na feira de Espinho ao sr. Joaquim Monteiro Lelo.
Salvou-se a garrafeira bem sortida do nosso Médico de Bordo que, em graça disso, já prometeu ir a pé à Nossa Senhora de Vagos.

PS: Recebemos agora a informação que a Edição Ilustrada do Kama Sutra,orgulho de qualquer Biblioteca, apesar de algumas páginas queimadas,nomeadamente o indice figurativo, conseguiu,no essencial, salvar-se.

Alvissaras

È uma das minhas autoras de BD preferidas, direi mesmo mais, é a minha autora de BD preferida.
Quem souber quem é a senhora pode pedir-me o que quizer.

terça-feira, novembro 11, 2008

Efemérides

Há uns tempos alimentei uma news-letter de efemérides que enviava aos meus Amigos e a alguns conhecidos.
Face ao grande trabalho de investigação que implicava fui forçado a suspender 'sine die' a publicação, mas, recebidos inumeros pedidos, para aí uns três, decidi reatar a iniciativa, embora não tenha ainda decidido sob que forma.
Aceito sugestões para o meu email, que os Amigos e os conhecidos têm, ou em comentários.
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14 de Novembro de 1985
Ao tentar convencer uma assistencia interessada, à mesa do café, que a Terra tinha 25 fusos horários, dificuldade não ultrapassada mesmo invocando um livro que teria lá em casa onde isso era muito bem explicado, o sr oficial náutico, de ponte, Manuel Joaquim, conhecido em Ilhavo como 'Ave de Rapina', ganha um terrivel torcicolo que lhe durou até aos dias de hoje, mal grado as sucessivas consultas que lhe arranjaram no SAP da terra e as visitas que fez ao 'ceguinho' da Carvalheira, ao bruxo da Carregosa e ao endireita da Medela.
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13 de Novembro de 1935
O sr capitão Manuel Joaquim, ao entrar no Café Jardim e dando conta que constava na necrologia local, sacou do revolver que o tinha acompanhado em pelo menos 32 campanhas à Terra Nova e desatou aos tiros, tendo no seu tresloucado acto ferido dois clientes do dito café, um transeunte e uma gaivota, tendo ainda destruido irremediavelmente um candeeiro que iluminava o jardim, dando deste modo origem à famosa lenda da lampada de Ilhavo que, de forma deturpada, outros historiadores contam de forma diferente.

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12 de Novembro de 1978
Descontente com o fraco movimento da sua livraria, a 17ª a ter aberto na vila maruja de Ilhavo, o sr Manuel Joaquim decide reconverter o seu negócio e passar a vender sandes de torresmos juntamente com os livros, o que foi de facto um retrocesso, pois rapidamente os torresmos tomaram o lugar da ‘Gina’ da ‘Maria’ e das outras publicações que decoravam os seus escaparates.

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segunda-feira, novembro 10, 2008

Em Homenagem a Miriam Makeba


Do JN de hoje:

"...

A cantora sul-africana Miriam Makeba, conhecida como "Mama Africa", morreu domingo à noite em Itália ao sair do palco, depois de ter actuado num concerto de apoio a um jornalista ameaçado de morte pela máfia.
Fonte da Clínica de Pineta Grande, em Castel Volturno, perto de Nápoles (no sul de Itália), disse que a cantora morreu pouco depois de ter dado entrada no local.
A agência noticiosa italiana ANSA referiu que Makeba terá sofrido um ataque cardíaco no final do concerto, em que participaram vários artistas e que foi dedicado ao jornalista e escritor italiano Roberto Saviano, ameaçado pela Camorra, a máfia napolitana.
"Ela foi a última a subir ao palco, depois de vários outros cantores. Houve uma chamada ao palco, e nesse momento alguém perguntou aos microfones se havia um médico na assistência. Miriam Makeba tinha desmaiado", relatou.
Cerca de um milhar de pessoas assistiram ao concerto em Caltel Volturno, considerado um dos bastiões da máfia napolitana e onde seis imigrantes e um italiano foram abatidos em condições obscuras em Setembro passado.
Roberto Saviano é autor do best-seller "Gomorra", um livro sobre a Camorra que foi adaptado ao cinema e mereceu o prémio do júri no último festival de Cannes, além de ter sido escolhido para representar a Itália nos Óscares.
Convertida num dos símbolos da luta anti-"apartheid", Miriam Makeba, nascida em Joanesburgo em 04 de Março de 1932 e cujo título "Pata, Pata" a tornou conhecida em todo o mundo, sempre defendeu nas suas canções o amor, a paz e a tolerância.
A cantora, a quem chamavam "a imperadora da canção africana" deixou a África do Sul em 1959.
Tentou regressar em 1960 por ocasião do funeral da mãe, mas o passaporte foi-lhe cancelado e não foi autorizada a entrar no país.
Viveu no exílio durante 35 anos nos Estados Unidos, França, Guiné e Bélgica antes do seu emotivo regresso a Joanesburgo em 1990, quando regressaram muitos exilados sul-africanos ao abrigo de reformas instituídas pelo então presidente F.W. de Klerk.
"Nunca percebi por que é que não podia voltar ao meu país", disse Makeba quando regressou: "Nunca cometi nenhum crime".
Em 1976 proferiu nas Nações Unidas um discurso de denúncia do "apartheid" (segregação racial).
Foi depois disso que a rádio e a televisão governamentais sul-africanas se recusaram a emitir as suas canções.
Foi casada com o trompetista Hugh Maseka e mais tarde com o activista Stokely Carmichael.

Liberdade de expressão e de pensamento

Desde sempre que tive essa ideia sobre os meus semi-conterrâneos, acreditei que as coisas tinham mudado, enganei-me.
Os detentores das bonitas palavras, que não das ideias, que se fodam, não estou para os aturar.
A história encarregar-se-á de os colocar no lugar que merecem, no lixo.
Em boa verdade sempre foi o estilo das gentes desta terra, espirito de clã, de grupo hermético e fechado, dos filhos dos senhores capitães e dos outros.
Extremamente lamentável, mas foi, e ao que se vê é, esse o espirito, a maneira de estar na vida dos bem nascidos de Ilhavo.
Felizmente que não é só destas gentes que a terra é feita.
Muitos outros, dos que não "...passam as tardes nas mesas do café da terra com um copo de água e vão merendar a casa para poupar..." são gente boa, felizmente a maioria.
Como na terra se diz, uns codres pantomineiros que não vêm mais que o próprio umbigo.

Dos Pescadores que faziam campanhas umas atrás das outras para pagar a codea que a família comia, e dos capitães que numa viagem ou duas faziam ou compravam os chalés em Ilhavo e na Costa Nova. Desses, dos Pescadores, podemos orgulharmo-nos.

E eu pá, chateia-me que me censurem os escritos, que poderão ser pobrezinhos, mas não são anónimos pá, são sempre assinados, com o meu nome pá, João Madail Veiga.

segunda-feira, novembro 03, 2008

Dos Povos e das Nações Peninsulares

Do Portugal Online de hoje, citando o El País :

"...
O último presidente do governo franquista, Carlos Árias Navarro, afirmou, em 1975, aos EUA, que Espanha estava preparada para entrar em guerra com Portugal «para evitar que o comunismo se espalhasse», revela o El País.
O jornal refere que essa ameaça está nos registos de conversas entre diplomatas e governantes de Espanha e dos Estados Unidos, a seguir à tentativa do golpe spinolista de 11 de Março, em Portugal.
Árias «exprimia a sua profunda preocupação» pela transição para a democracia em Portugal e que queria o apoio de Washington caso ocorresse um conflito bélico.
E se Franco tivesse dito «sim»?
«Tratava-se de um momento crucial nas relações entre os dois países, porque os Estados Unidos desejavam renegociar o aluguer das bases militares e Árias queria que Washington apoiasse a entrada de Espanha na NATO», escreve o diário espanhol.
A análise baseia-se em documentos obtidos nos Arquivos Nacionais em Washington, que reproduzem as observações dos Estados Unidos nos últimos anos antes da morte de Franco.
Segundo esses documentos, a situação em Portugal foi um dos temas dominantes da reunião que Árias Navarro manteve com o vice-secretário de Estado norte-americano, Robert Ingersolll, em Jerusalém, em Março de 1975.
Nesse encontro, Árias manifestou a sua preocupação sobre os acontecimentos em Portugal devido ao que o presidente do Governo classificou como «o último acto insensato de Spínola».
A «preocupação» de Árias
«Portugal é uma séria ameaça para Espanha, não apenas pelo desenvolvimento que está a ter a situação, mas pelo apoio exterior que poderia ter e que seria hostil a Espanha», escreveu Ingersoll a 18 de Março, numa mensagem para Henry Kissinger, então secretário de Estado.
Árias terá explicado aos americanos estar a tomar «as precauções devidas» para que «os acontecimentos de Portugal não se estendam ao outro lado da fronteira».
A preocupação de Árias voltou a ser repetida num encontro a 7 de Abril de 1975 com o senador republicano Hugh Scott, a quem prometeu que a Espanha não repetiria o que aconteceu em Portugal.
«Árias disse que o exército espanhol conhece os perigos do comunismo pela experiência da Guerra Civil e está totalmente unido», dizia o embaixador norte-americano, Wells Stable, numa mensagem enviada para Washington, a 9 de Abril de 1975.
Um mês depois voltava ao assunto, porém, afirmando que «com a sua larga fronteira com Portugal, será difícil para a Espanha proteger-se de uma acção subversiva portuguesa».

..."

domingo, novembro 02, 2008

Ceboleiro

O maior cantautor de lingua portuguesa nasceu em Aveiro, no Largo das Cinco Bicas, ceboleiro portanto.
Se é verdade que muito cedo de cá saiu e rápido enveredou por outras bandas, verdade também é que viveu e morreu numa cidade irmã, de Sal também.
E foi esse Sal Marinho que manteve nas veias até morrer.