domingo, outubro 30, 2011

Outras do Aniversário

Anna und York,  Camarada Arquitecto Victor e Crtistina, ao canto o Amigo Reis.

Cadima Dry e o casal Tim Hadock y Mar Rey, directamente de Bouzas.

Machadinho e Madame Lourdes von Zurk.

Anna und York von Freitag 13 Segelnboot.

Camarada Bice cun Xoan Carballo do Liceo Maritimo de Bouzas.

Animação Musical a cargo de Licas von Zurk y sus Muchachos, vencedores do Festival da Canção de Cuernavaca, no México, mais conhecidos pelos 'Paralelos do Ritmo', por mais que toquem nunca se encontram. Aqui numa brilhante e muito aplaudida interpretação do recente  hit 'Clavelhitos', primeiro lugar dos tops mundias.

quarta-feira, outubro 26, 2011

segunda-feira, outubro 24, 2011

Tom Waits

Trata-se de uma mania como outra qualquer, mas dos States tenho aquele gosto 'retro' do sr. Kerouak e do sr. Waits.
Hoje vou receber, edição limitada e em primeira mão, um exemplar do 'as bad as me', ultimo trabalho do sr. Waits, que já ouvi numa apresentação virtual a partir do fb para os seus 'friends'.
É Waits no seu melhor.

sábado, outubro 22, 2011

A nossa Ria

Serviço de nauti-taxi desde o NVV Veronique


O NVV Veronique fundeado na Baía 'Ground Zero'  da  Ilha do Monte Farinha, hoje à tarde. Eu estava na embarcação ao lado, no chaimpain.


Um fim de tarde mágico no ultimo dia do Verão 2011, um chaimpain de luxo e Amigos de luxo também, um privilégio desfrutar deste ambiente, da Ria, do Sol e dos Ventos.

terça-feira, outubro 18, 2011

A Saga do sr João Peralta

Lá estaremos, ao Solesticio de Inverno, a fazer Guarda de Honra a estes filhos da Ria.

"...
Ex.mos Senhores,

O veleiro TRIUNFO, de bandeira brasileira, com 12,5 metros de comprimento e 1,85 de calado, vai zarpar dentro de dias do porto de Cubatão (Santos, Brasil), para uma viagem até Aveiro com escalas em Salvador da Bahia, Recife, Natal, Fortaleza, São Luís do Maranhão, Açores, Sevilha, Sines e Lisboa. Uma viagem de cerca de 6.000 milhas que durará 80 dias. A chegada a Aveiro está prevista por alturas do solstício de Inverno.

Serão 3 os tripulantes a bordo, os professores João Peralta, 75 anos, natural de Vagos e residente no Brasil (proprietário do veleiro), António de Abreu Freire, 68 anos, natural da Murtosa e José Maria Eça de Queiroz, 60 anos, natural do Maranhão (bisneto do homónimo escritor). Esta viagem tem finalidades culturais, pois trata-se de percorrer os espaços de vida e de intervenção de um dos grandes heróis da unificação brasileira, considerado um dos "pais da pátria", Martim Soares Moreno, que era natural de Santiago do Cacém. Ele foi o fundador do Ceará e da cidade de Fortaleza, que comemora os 400 anos da sua fundação.

Vários jornais e rádios de Portugal e Brasil vão seguir-nos regularmente e poderão fazê-lo através do Diário de Aveiro, das rádios VagosFM ou Radio Voz da Ria ou ainda através do blogue www.antonioabreufreire.bloguepessoal.com onde será publicada a versão on-line do Diário de Bordo, a partir da próxima semana. Enviaremos para este vosso mail regularmente as notícias da nossa viagem.

Nós solicitamos à associação ÀVela um espaço para acostagem à nossa chegada, até ao final do mês de Fevereiro.

Grato pela atenção

António de Abreu Freire
--
António Abreu Freire
http://antonioabreufreire.bloguepessoal.com
..."

Aniversário da AVELA

A nossa Associação chama-se Associação Aveirense de Vela de Cruzeiro.

O sublinhado e o bold são meus. E são-no para realçar o facto de não se chamar  Associação Aveirense de Comes e Bebes, por muito que todos nós disso gostemos, dos comes e dos bebes.

A Avela nasceu como associação de armadores e foi-o durante muito tempo. Com o Paulo Reis adquiriu mais o caracter desportivo e social. Foi com ele que se iniciaram de forma sistemática os passeios na Ria, as Regatas, as recepções aos meninos do IPO, os cruzeiros oceânicos e os colóquios.

O Luís Vilela, o Carlos Alberto e o próprio Cala Barros continuaram nessa linha de orientação.

Com todas as vicissitudes das presidências anteriores, de todos amplamente conhecidas , a orientação seguida pela Avela e seus dirigentes pareceu-me a correcta.

Mesmo nos piores anos, o aniversário da Avela esteve sempre associado  uma qualquer actividade náutica. Lembremo-nos de um passeio a São Jacinto  feito há 2 ou 3 anos, com concurso de petiscos, lembremo-nos  dos passeios de moliceiro nos esteiros da nossa Ria, das Regatas em banana no Mar, do encontro em São Jacinto quando lá estivemos em pontão, que, naturalmente, envolveu actividade náutica, do Dia Aberto de Vela  com a Universidade de Aveiro nos nossos barcos, e por aí fora.


Com todo o respeito por quem trabalha na Associação, que é quem tem o direito, adquirido pelo trabalho, de fazer ou não fazer o que entender, penso que não é esta a orientação correcta a dar à nossa associação, sob pena de voltarmos a ser  só uma associação de armadores. Se for esse o entendimento, então estamos no caminho certo, arrumamos os nossos barcos pelo melhor preço possível e fazemos umas jantaradas de vez em quando.

É amplamente conhecida a minha indisponibilidade para assumir qualquer cargo directivo na Associação, para além de pensar que a direcção está muito bem entregue.
E se bem o penso melhor o pratico, colaborando e disponibilizando-me para organizar eventos náuticos em nome da nossa Associação.

Este  meu contributo é apenas para chamar a atenção para uma linha de orientação politica da Avela que não me parece ser a melhor.

Isto tudo para dizer que me parece muito curto, muito fora do âmbito da Avela, o Programa de Aniversário proposto pela Direcção que, tanto quanto sei, é apenas  um jantar de aniversário. (antes apenas um  jantar que nada…)

A Avela, nos outros Clubes da Ria, já é hoje conhecida pela Associação dos Barcos com Cozinha. Neste caminho faremos cada vez mais jus ao nome que nos chamam.

Adenda:
Entretanto recebi uma nota do Camarada Presidente corrigindo o meu texto acima  descrito com outra actividade programada, limpeza do 'ground zero', que o Camarada Secretário Amândio tinha sugerido e ontem à tarde esclarecido, sendo o local 'ground zero' a Ilha do Monte Farinha, na baía onde costumamos fundear.
Fica aqui a correcção.

Actualidade - 2

Do "Dinheiro Vivo on line" e também de quase toda a imprensa Portuguesa de hoje:

"...
A esmagadora maioria dos antigos titulares de cargos políticos vai ficar livre de um esforço especial adicional no âmbito da medida que corta pensões (regime geral e público) e salários públicos, mostra o Orçamento do Estado do próximo ano.
Quando todos os pensionistas que ganham acima de 485 euros vão sentir o peso da austeridade, o DN/Dinheiro Vivo apurou que a larga maioria das subvenções mensais vitalícias pagas a personalidades da política portuguesa recebe a benesse em 12 prestações mensais.
Como o Governo, na proposta de lei do Orçamento do Estado, apenas prevê ficar com o 13º e o 14º mês das subvenções, a medida terá pouco ou nenhum alcance.
“Que eu saiba, nessas subvenções não existe subsídio de Natal, nem de férias. Nem teria de haver, pela simples razão de que, tecnicamente, não serem pensões”, atira Luís Mira Amaral, um dos muitos ex-políticos que têm direito a esse tipo de apoio. O ex-ministro “não tem conhecimento” de casos fora do esquema das 12 mensalidades.
Anacoreta Correia também recebe uma subvenção dessas repartida em 12 mensalidades, confirmou o próprio. Vários especialistas consideraram que seriam correcto o Governo fazer alguma coisa quanto a isso, numa altura em que pede enormes sacrifícios a todos, mas compreendem que tecnicamente seja difícil.
Essas ‘pensões’ já são tributadas em sede de IRS dos respectivos ex-políticos. A benesse em causa é atribuída a ex-responsáveis como Armando Vara, Pedro Santana Lopes, Odete Santos, Almeida Santos, João Cravinho, Luís Marques Mendes ou Pedro Santana Lopes, entre muitos outros.
..."

O sublinhado é meu.

sexta-feira, outubro 14, 2011

Actualidade

Há um anito, a propósito não sei de quê, escrevi, ou melhor citei, Agualuza, que é Angolano.

E hoje, com a 'solidariedade' europeia a todos os titulos bem vísivel, qual é a opinião dos meus Amigos?

terça-feira, outubro 11, 2011

Steeve Jobs

Em 1989, na Cebit de Hanover, este vosso amigo, com esta mãozinha que aqui vêem, cumprimentou o senhor Jobs, tendo mesmo ficado duas semanas e meia, três semanas  vá, sem a lavar, à mão.

segunda-feira, outubro 10, 2011

VII Grande Regata da Lua Cheia

Já lá vão uns meses largos sem que as águas da nossa Ria fossem sulcadas pelos cascos dos mais maravilhosos veleiros do Universo.
Com uma nova roupagem, outros locais e outros participantes, vão reiniciar-se no fim de semana de 22 e 23 de Outubro as já mundialmente famosas Regatas da Lua Cheia.
Oportunamente será divulgado o Programa, que se antevê de muito luxo.

A orgânica das organizações

As minhas empresas têm um departamento de Direcção Financeira.
Por questões que se prendem com a optimização de custos e da criação de sinergias entre as estruturas, a direcção financeira  é comum, isto é, a mesma pessoa  responde pela gestão financeira das empresas.

E responde a quem, perguntarão os meus Amigos?

A resposta é simples, a mim.
Enquanto Gerente, esforçado, compete-me delinear as politicas a seguir, tomar as decisões do que comprar, a quem comprar, quando comprar, que investimentos fazer, que politica de compras e vendas praticar.

Isto é, a Direcção Financeira  das minhas empresas executa, com grande grau de autonomia, diga-se, as politicas que a Gerência, esforçada, define.
Seria impensável que a minha dótôra economista um dia se virasse para mim e me dissesse ”..oh engenheiro, isso é comigo, eu é que digo o que vai  gastar…”

Aliás até podia fazê-lo, mas  eu responder-lhe-ia de imediato  “…Pois  olhe dótôra, a porta de saída é serventia da casa, é 6 m x 6 m, e está sempre aberta…”

Quem define e desenha os orçamentos é o Passos Coelho; o Victor Gaspar, com toda a competência que se lhe reconheça, executa as directivas do Primeiro Ministro.
Hiérarquias de responsabilidades são hiérarquias de responsabilidades.

Houve excepções, o Dr Salazar, enquanto ministro das finanças, indicou a porta de saída ao  Dr Domingos da Costa Oliveira, 1º ministro de então e sabe-se o que se lhe seguiu.
O Dr Salazar morreu pobre, era inquestionável a sua honestidade nas contas pessoais, mas o seu imobilismo e a sua falta de visão condenaram  Portugal a umas boas dezenas de anos de atraso.

"...Está tudo bem assim e não podia ser de outra forma..."
Salazar, Discursos

quarta-feira, outubro 05, 2011

Correcção

É verdade, neste espaço só devem figurar amigos ou pessoas que nos mereçam consideração.

Este vosso amigo tem fama de bom pagador. Terá muitos defeitos e ainda mais porras, mas é bom pagador.
Quer isto dizer que nada que me façam, de bom ou de mau, eu deixo de pagar.
Pago sempre tudo, posso demorar, mas não fico a dever nada a ninguém.

segunda-feira, outubro 03, 2011

Algumas fotos (assim assim) do Bolha

 O armador do Veronique e Marieke de Ucha y Toucedo


 Ponte D.Luiz, by night


Jorge Lanhelas entre dois Médicos, o de Bordo (com um sorrizinho manhoso), e  Maître François.

domingo, outubro 02, 2011

Cruzeiro de Outono

Com as suas porras, quem as não tem, terminou com a chegada a Biana da flotilha da Avela, a primeira parte do nosso Cruzeiro de Outono 2011.
Especialmente recebidos pelos Amigos da ANR, com as dificuldades de amarração num local de excelência, a Ribeira, podemos dizer, e eu sou suspeito para o fazer, que as coisas correram razoavelmente bem.

Para manter a tradição o NVV Veronique avariou e foi prontamente rebocado por um dos veleiros da flotilha para um local onde, com a maior das facilidades, poderia ser guardado e  reparado, o muro da Alfandega Velha.

Contráriamente ao esperado, a avaria seria diagnosticada  ainda no Hotel pelo seu esforçado armador e prontamente reparada pelo 2º grumete de cozinha e electro valvulas, o senhor Bolha, depois da assistência do autor destas modestas linhas, que se deslocou para o efeito ao cais da Ribeira.

As crónicas virão a seguir.



 Marieke de Ucha y Toucedo com Madame Lourdes von Zurk, na Ribeira







 Os Presidentes


 O casal Licas von Zurk


 O armador do Veronique com o seu Amigo Jorge  Lanhelas


O NBB Beronique no cais da Alfandega Belha

sábado, outubro 01, 2011

Bienal de Cerâmica de Aveiro

2,47 m que deixaram Madame Veiga indignada e invejosa,  e a mim, confesso, diminuído e acabrunhado.
Uma das visitantes ainda afirmou que "...se fosse um bocadinho mais pequeno ainda o levava para casa..."