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O Mar esse quase que sempre ajudou.
Até Biana esteve espelhado. Entrámos em Biana ao fim da tarde de sábado com pompa e circunstância, lindo.
De Biana para Norte foi só semi-lindo. Uma nortada rija, de proa, cortava-nos a progressão.
A seguir ao Cabo Sileiro colocámo-nos ao abrigo das Cies e ao abrigo das ilhas seguimos até ao Caramiñal, sempre com Norte rijo, mas já sem Mar.
Por volta das 1600 HP entrámos na Pobra do Caramiñal, impantes, sem que antes, ao atracar, eu tenha batido, ligeiramente diga-se, no trapiche, tendo retirado uns bons 15 cm2 de tinta, 16 vá, à recém pintada roda de proa do NVV Veronique.
Ainda fomos chamados, em castelhano, pelo Alefriz, mas não respondemos. Pensamos que fosse o Galacho a imitar a Sarita Montiel nos seus melhores momentos.