Já foi, talvez ainda seja, a grande festa da Ria.
O NVV Veronique participou na nova versão da excursão fluvial à festa até que o assoreamento dos canais e da Marina da Torreira o impossibilitaram.
Foram tempos giros em que as tripulações dos diferentes barcos e das diferentes proveniências confraternizavam e trocavam farnéis, como os moliceiros e barcas de antigamente.
Desta vez vamos lá tentar chegar, vamos ver como corre.
Entrar na Marina é para esquecer, mas fundear ao largo do Monte Branco e ir a terra de dingy talvez funcione.
Largamos da Lota Velha pelas 2000 de quarta feira, com a maré, e regressamos logo a seguir ao fogo, com a maré também.
Navegação quase totalmente pelos aparelhos.
O Veronique não é um moliceiro, tem dois metros abaixo da linha de água.
A passagem do emissário-emerdário é manhosa, mesmo entre as boias bombordo/estibordo o fundo não é de fiar e tem pedras.
Depois, até ao Muranzel, a viagem é calma, com sondas de 6 metros e mais.
A Norte do Muranzel, das cinco estacas indicadoras da Cale, resta uma (!!!!).
Mas pagamos as taxas de farolagem-balizagem, ah pois é!!!
Com sorte, e saber, não tocaremos no fundo.
Wish me luck.
2 comentários:
Também vou! Ou na minha modesta embarcação que só cala 1,10 e atrás de outra maiorzinha, ou então de boleia com as minhas três tripulanres, uma imediata/piloto (de bom tempo), uma sonolenta e uma fala-barata...
Wish you luck! Palpita-me que vai estar uma bela noite para ver o fogo. Desejo uma boa romaria ao Veronique.
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