quinta-feira, janeiro 20, 2011

Mozart und Dvorak

Paciência, por serviço, onte(m) tive de me deslocar a Marrocos, a Lisboa vá.
No intervalo do dito serviço fui à Fnac do Basco da Gama e trouxe discos cheios de bolor, que por acaso ouço agora, á vez, a saber, Die Zauberflot (ein lieder spiel) und Die Czech Suit.
A curtição flui alto, com a sorte, para os bizinhos, de não haver bizinhos por perto no Solar da Boavista.
Que tem isto a ver com o Mar?
Fácil, está bom de ver, quer o Amadeus quer o Antonin, por serem centro europeus, nunca o viram, ao Mar, acho eu.

3 comentários:

Pedro Cabral disse...

Olha que engraçado! Discos também eu os tenho, mas não têm pó! O meu maravilhoso gira-discos Lenco L-75 que antecipadamente herdei do meu velhote ligado a um amplificador a válvulas feito em jeito de passatempo e de propósito para o amamentar tratam de os manter (os discos) a prumo com frequência. Quando aí for acima, em busca dos ovos moles e dos samos, a ver se levo uns poucos!

Abraço!

Pedro Cabral, d'Álhandra

almagrande disse...

Não acredito que o Antonin não tenha visto o mar, não pode.

Anónimo disse...

Muitas vezes mais importante do que ver o Mar é saber e poder cheirá-lo e assim deixar-se a mente viajar que é a forma mais económica e sossegada de viajar.
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