A minha mesa era de luxo, a minha galega Marieke, o meu Amigo Toni Pardal cada vez com mais aventuras deliciosas, o Machadinho e prole, de que fazem parte duas testemunhas da minha única incursão lectiva, na UA, e que, como todos os outros, tiveram de se chegar à frente com a caçoila de chanfana e as duas travessitas de aletria para terem a notita à cadeira que regia, e, the last but not the least, o Armando (Sharon), um dos dois judeus que conheço, este mobilizado para a guerra dos seis dias, embora só tenha chegado ao sétimo, dia.
Tirando as descrições realistas das actividades da Mossad e dos pormenores escabrosos da vida de Cristo ( e eu não sou cristão), não é mau gajo, para judeu,entenda-se.
Entradas magnificas, saídas de luxo e a Cantate de São Gonçalo igual a si mesma.Pois.
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