O tronhó do Sebastião, de cabeça feita pela padralhada, foi jogar com os Mouros fora, na casa deles e quilhámo-nos.
Foi o que se viu, os Castelhanos vieram por aí abaixo e ficamos sob o jugo deles 60 anos.
A nacionalidade também é um conceito recente na Europa, mas em terras lusas começou a criar-se em meados do seculo XII e afirmou-se gloriosamente na crise-Revolução de 1383-85, também originada pela cabeça doutro rei tronhó (embora com algum valor sesmaríaco).
Para todos os efeitos, apesar dos planos de invasão castelhana bem recentes, dos anos quarenta do século passado, continuamos a afirmarmo-nos LUSOS e INDEPENDENTES, a ter os nossos próprios corruptos e os nossos próprios filhos da puta que nos governam.
Temos o respeito por Espanha que nos merece a grande nação que é, mas que estejam lá quietinhos com os seus bocadilhos e as suas touradas, que nos vistem sempre que quizerem que nós também lá vamos, mas como vizinhos feitos bons por muros bons.
9 comentários:
Eu, dende a sobranceira República independente de Muros estou argallando os plans para invadir Portugal este próximo fin de semana, mais concretamente Porto.
Dende o hotel Infante de Sagres, onde aposentarei o meu cuartel xeral, ei facer ircursions con fin de conquista a varios lugares da cidade. Por exemplo a Torre dos Clérigos que traerei para Muros para a poñer na porta do concello muradán, e a librería Lello para apoderarme de toda a cultura que poda e deixar os autóctonos sen nada, nadiña que ler . Logo, con animo expansionista, por suposto, atravesarei o Douro cara o sur para requisar todo o viño que poda nas adegas Calem ou Sandeman, o que non poda beber "in situ" tomareino como botín de guerra.
O meu exercito estará composto pola miña dona e mais eu, terribles “huestes” da república muradana.
Aviso!! Non tentar ofrecer resistencia o noso avance triunfal cara o sur, ou as consecuencias poden ser cruentas.
Apertas inimigas
Eu nunca (quase nunca) faço comentários aos comentários no meu blog, mas a este tenho que fazer:
EH EH EH EH EH EH EH EH...
(risos desbragados)
E o Saramago tambem pode ficar do lado de lá, não faz falta nenhuma aqui.
Mas o Saramago é "um cidadão do Mundo"
Hoje, é preciso voltar restaurar muito do que se perdeu...
Aos Conjurados de 1640, o meu mais profundo respeito!
E viva o nosso mar...
Nosso?
Eu por mim, fico recatado na REPUBLICA MOURISQUENSE, cagando (e andando) para os vossos problemas transfronteiriços.
as vindas às terras do sul andam a fazer-te bem ;)
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