Como é sabido não sou católico, cristão, nem sequer crente.
As gentes da minha actual terra de acolhimento celebraram este fim de semana as festas da santa local, a Senhora da Penha de França, nome longo e pomposo que justificou duas sardinhadas de picanha, uma cabritada, embora esta na Moita, uma salmonetada com molho de azeitona e uma ida à feira da Vista Alegre comprar o resto da baixela para os aposentos suplementares de trás.
Para o ano haverá mais Senhora da Penha de França.
1 comentário:
Ainda bem que reconhece esses acessos de excesso de zelo. Menos mal. Pensávamos que se havia tornado um caso perdido. rsss rsss
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