E, no entanto, a barra do Minho é muito acessível.
Em baixo os dois mecos de enfiamento, existentes na margem galega, que orientam a entrada na barra Sul, a recomendável. Logo a seguir, no abrigo da mata do Camarido, um fundeadouro de categoria, ao estilo da baía de São Jacinto, mas em bom, e sem a Autoridade Marítima a chatear.
Pelo rio acima temos ainda dezenas de pequenas baías e outros tantos trapiches, do lado português e do lado galego, para se ir a terra e, amigos, a culinária minhota, e a galega também, deixam-nos os olhos e as pregas do estômago em bico.
6 comentários:
Será que é desta que vou ver uma frota de veleiros a entrar na barra do Rio Minho?
Será que é desta que vou ver uma frota de veleiros a entrar na barra do Rio Minho?
se_organisares_um_bom_almoço_talvez.
Não é coisa que meta medo.
Nesta época do ano o que está a dar é solha seca, de Janeiro a Março é lampreia com arroz bordalesa, frita, assada no forno, gralhada e de escabeche. Do final de Fevereiro até Abril uns sabeis com arroz de debulho ou frito com salada ou até grelhado na brasa. Também à meixões para os mais gulosos e salmão.
È só combinar bem as coisas.
Já_me_está_a_crescer_água_na_boca_de_tanta_coisa_boa_que_por_aí_se_pode_mastigar
grande passeio!!!
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