"... Pois nós que brigamos com o Mar, oito a dez dias a fio numa tormenta, de Aveiro a Lisboa, e estes que brigam uma tarde com um toiro, qual é que tem mais força ?.."
quarta-feira, outubro 29, 2008
Um dos meus poemas preferidos
W.H.Auden
3 comentários:
Anónimo
disse...
" Para todos os relógios, curta o telefone, impede que o cachorro ladre com um osso suculento. Silencia os pianos, e com cilindro amortecido, traz fora a gaveta, deixa que os afligidos venham. Deixa que os aviões circulem gemendo acima, rabiscando no céu a mensagem "ele esta morto". Põe grandes fitas ao redor dos brancos pescoços dos cisnes. Deixa que os policiais de trafico usem pretos luvas de algodão. Ele era meu norte, meu sul, meu este, e oeste, minha semana de trabalho e meu descanso de Domingo, meu meio-dia, minha meia-noite, minha fala, minha canção. Pense que amor duraria para sempre. Estava equivocada. As estrelas não são desejadas agora, apaga todas e cada uma. Envolve a lua e desmantela o sol. Tomba o oceano e barre a madeira. Porque agora nada poderia fazer nenhum bem. "
Perdão pela minha tradução tão má à formosa língua lusa.
Nada de pedir perdão Está muito bem..olha que eu galega e com muitos anos de Galiza..não me atrevo a escrever galego. E o poema é lindo...Auden era assim...tocante
3 comentários:
" Para todos os relógios, curta o telefone,
impede que o cachorro ladre com um osso suculento.
Silencia os pianos, e com cilindro amortecido,
traz fora a gaveta, deixa que os afligidos venham.
Deixa que os aviões circulem gemendo acima,
rabiscando no céu a mensagem "ele esta morto".
Põe grandes fitas ao redor dos brancos pescoços dos cisnes.
Deixa que os policiais de trafico usem pretos luvas de algodão.
Ele era meu norte, meu sul, meu este, e oeste,
minha semana de trabalho e meu descanso de Domingo,
meu meio-dia, minha meia-noite, minha fala, minha canção.
Pense que amor duraria para sempre. Estava equivocada.
As estrelas não são desejadas agora, apaga todas e cada uma.
Envolve a lua e desmantela o sol.
Tomba o oceano e barre a madeira.
Porque agora nada poderia fazer nenhum bem. "
Perdão pela minha tradução tão má à formosa língua lusa.
Nada de pedir perdão
Está muito bem..olha que eu galega e com muitos anos de Galiza..não me atrevo a escrever galego.
E o poema é lindo...Auden era assim...tocante
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