Os ultimos continuadores da tradição do São Paio via fluvial, isto é, nós, lá estivemos, de barco, claro.
O NVV Veronique aportou à Torreira sábado às 1930, tendo naturalmente atascado à entrada da Marina.
Mas, com sabedoria e máquina, lá nos conseguimos safar.
O jantar foi a bordo do Voyager, um razoável arroz de peixe, feito pelo Bolha, sob a minha orientação, e acompanhado por inumeras e variadas garrafas de tinto.
Na Marina, noutras quantas embarcações, as tripulações jantavam a bordo, cumprindo a tradição e partilhando a janta, uma ou outra de escoado.
Seguiu-se o fogo junto ao Mar e mais umas quantas paragens, todas manhosas, nos tascos do São Paio, uma desgraça.O NVV Veronique aportou à Torreira sábado às 1930, tendo naturalmente atascado à entrada da Marina.
Mas, com sabedoria e máquina, lá nos conseguimos safar.
O jantar foi a bordo do Voyager, um razoável arroz de peixe, feito pelo Bolha, sob a minha orientação, e acompanhado por inumeras e variadas garrafas de tinto.
Na Marina, noutras quantas embarcações, as tripulações jantavam a bordo, cumprindo a tradição e partilhando a janta, uma ou outra de escoado.
Por fim, domingo de manhã, que a maré não deixa escolha, lá suspendemos, e a 3 nósitos navegámos para Aveiro.
Ainda fizemos uma merenda náutica em São Jacinto, com o Celta Morgana, o Lotsofun e o Ripinhas. Pensámos em ir roubar o Santo mas, porque não eramos acompanhados de ninguém importante, por exemplo um Presidente de Camara, achámos melhor estar quietos e sossegados.
Na verdade também eramos desconhecedores do local onde o Santo se acoitava.
1 comentário:
Mesmo sem grandes condições, lá foram até ao S. Paio, manter a tradição... E o santo, por este ano, ficou por lá...
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