segunda-feira, junho 25, 2012

Ainda o Rio Novo do Principe

Ainda o Rio Novo do Principe.
Tenho muito poucas fotografias desta época, esta é uma das pouquissimas.
Foi o segundo capeonato que ganhei no Rio Novo.

Da esquerda para a direita: Joaquim Modesto, Emidio Martins, Fernando Estima, mais tarde Presidente da FPR, António Magalhães, já desaparecido, e eusinho (com 16 aninhos e menos umas 10 arrobas)


Crónica de Cinema

Grande filme o "Teoria da Conspiração"
Deviam fazer-se cópias grátis e distribuirem-se essas cópias pelos fans.

Eu por acaso não sou apreciador desse filme, mas conheço quem seja.

sábado, junho 23, 2012

Novos Contos do Gin

Rio Novo do Principe



Trata-se de um troço do Vouga, já na sua fase final, antes de entrar na Cale de Espinheiro. Mandado construir no ínicio do seculo XIX pelo regente João de Bragança, chamou-se rio novo para o distinguir do velho, que corria, e corre, alí mesmo ao lado.

Nos anos 50 dois acontecimentos marcantes determinaram a sua vida, a celulose de Cacia que o sujou e as Regatas de Remo que lhe deram uma notoriedade nacional importante.
As Regatas alí realizadas rivalizavam em assistencia com as do futebol do Beira Mar.
Ser-se campeão no Rio Novo do Principe era especial, com as gentes de Aveiro nos dois quilometros de margem da pista a puxarem por nós.

Ganhei lá alguns campeonatos. Também perdi outros. Passei por lá no fim de semana passado, de regresso da fábrica e não resisti em fazer algumas fotografias.

A ultima vez que remei foi lá, com os meus Amigos Simões e Jorge Gordo.

Fui muito feliz no Rio Novo do Principe.

domingo, junho 17, 2012

Campo de Regatas de Ovar

Nota da Direcção da Avela na sequência do convite da Nado para a participação nas Regatas de Ovar:

"...
Recebi este mail e faço um desafio aos associados para participarem. Tenho a certeza que concordam que tal como desejam organizar regatas e passeios devem ter pelo menos a mesma vontade em participar nas regatas para as quais o clube e associados são convidados.
Abaixo reproduzo o convite e agradecia que informassem a direcção do número de inscritos.

..."

Decorreram com brilhantismo as Regatas da NADO no Campo de Regatas de Ovar, ao Carregal.

Respondendo ao simpático convite da NADO, a direcção da Avela exortou os associados à participação neste evento desportivo, tanto mais que alguns, mal intencionados por certo, entendiam a pouca actividade desportiva e social da associação como coisa nefasta.

Lamentavelmente, ao que sabemos, nenhum dos veleiros da Avela participou nestas regatas.

Claro que com o Veronique seria necessário resolver alguns piquenos problemas, como o navegar pelo Canal de Ovar até ao Carregal e passar pela ponte prof. Antunes Varela, com 9 metritos de 'air draught', nada que com alguma diplomacia e outro tanto engenho não pudesse resolver

Da minha parte mandei instalar umas lagartas no patilhão do Veronique o que, de forma claramente anti-veronique, só pode ser, o Comité de Regatas me informou não poder aceitar. Lamentável.

Solicitei, de igual modo, à Camara Municipal da Murtosa, a abertura de uma vala na Ponte Prof. Antunes Varela para eu poder subir o Canal de Ovar até ao Carregal mas,uma vez mais de forma lamentável, não obtive resposta, apesar dos meus 231 emails a solicitar este  tão simples trabalho.

Pensei então instalar umas dobradiças no mastro, aproveitando a ideia dos meus Amigos do Baccus, mas tive igualmente má sorte, só mas poderiam aplicar daqui a dois meses.

Falhei assim a Regata do Carregal organizada pelos nossos Amigos da Nado.

Mas da próxima não falharei, terei atempadamente tudo tratado, já mandei mais 154 emails para a Murtosa e 212 para o estaleiro das dobradiças, a solicitar condições para a participação do meu gracioso veleiro nestas Regatas.



Aspectos animados da Regata a que faltei no Campo de Regatas de Ovar
(Fotos gentilmente gamadas do blog da NADO)

sábado, junho 16, 2012

Os ultimos dias

O Remo e o desporto de competição ensinaram-me muitas coisas. A primeira das quais a lealdade e o respeito pelos outros.
Um dia fui campeão nacional com uma vantagem tal sobre o segundo que o nosso timoneiro se levantou e, de pé, cortou a meta.  Ele e nós.
O resultado foi um castigo que todos tivemos, justo, por desrespeito aos adversários.

Mas o Remo, o desporto, foi uma opção voluntária, não fomos obrigados a 'puxar pela tábua', andámos lá por que o elemento 'água' nos era vital, era isso mais que tudo que nos fazia viver.

Não fomos para o Remo porque  fossemos a isso obrigados mas porque a Ria era para nós o sangue e o sal que nos corria nas veias.

Os meus adversários, do Caminhense, do Fluvial, da ANL e dos outros eram, foram e ainda são meus Amigos.

Respeitamo-nos, ouvimo-nos e compreendemo-nos, algumas vezes não concordando. Mas o que nos une é muito mais forte, é o Mar, é a Ria, são os barcos.

Entendem-me? Espero que sim.

Hoje fui visitar um Amigo a enterrar. Fui porque era, é, meu Amigo, não porque as regras mo obrigassem.
E por duas vezes, que me lembre, discutimos forte.
Mas, mais forte que as palavras amargas era a Ria e o Mar, e a Amizade que o Mar e a Ria criam.

Tenho saudade do meu Amigo.

quinta-feira, junho 14, 2012

Eu e a AVELA

Utilizo este meio para informar os sócios da Avela que eu, João Madail Veiga, sócio da Avela com todas as contas regularizadas com a Associação e com provas dadas de dedicação e trabalho ao Clube, não apoio a actual direcção, nas pessoas do Dr. Pinho Costa e Engº Romão Machado, pelo que a Avela não contará com qualquer colaboração, por pequena que seja, da minha parte.

 Manter-me-ei naturalmente como sócio, pagarei atempadamente, como habitualmente, todas as minhas contas  e farei como a maioria dos sócios, utilizarei, dentro da prática regulamentar, o pontão do clube.

quinta-feira, junho 07, 2012

A demissão do momento, a do Sr. Veiga, isto é, eu.

Troca de galhardetes no fb, hoje de manhã, na sequência da minha demissão de 2º Vogal da Direcção da AVELA - Associação Aveirense de Vela de Cruzeiro.
Para memória futura, como soi dizer-se:
Hoje recebi a comunicação do pedido de demissão do Veiga de segundo vogal da nossa direcçãoque obviamente aceitei. Por solidariedade informei os restantes elementos da direcção que iria fazer o mesmo, o que acabei por não fazer, após a reunião com outros elementos da direcção e sócios. É sempre com pena que vemos abandonar o nosso grupo um elemento como o Veiga: leal, coerente e amigo do seu amigo. Muitas das actividades da AVELA têm o seu cunho pessoal que esperemos que continue a participar e organizar eventos como antes.


· · · há 10 horas através de MyPad for iPad:

    • Vitorino Madaleno Alguma razão em especial? tem alguma coisa a aver com o Miguel relvas ou a demissão daquela menina jornalista do Público que é nossa amiga a Maria José que acompanhava aqueles eventos de outros tempos, tempos do passado claro... Paulo aprende com o Coelhinho e aguenta a capoeira rs rs rs.
      há 10 horas ·

    • João Júdice Pargana Notícia já previsível. Resta saber quem será o próximo!!
      há 10 horas ·

segunda-feira, abril 30, 2012

O Movimento Termalista

1-As origens

São remotas as origens do movimento termalista, remontando mesmo ao tempo dos faraós. São conhecidos vestígios de fontanários no antigo Egipto junto às pirâmides, onde os faraós se banhavam em leite de burra temperado com rum e sumo de ananás, numa bebida que ficaria, séculos mais tarde, conhecida por pinha colada.
Esta bebida, óptima no tratamento de joanetes de que os antigos egípcios sofriam muito, não  faria no entanto grande êxito, apesar das suas propriedades curativas, por que naqueles remotos tempos ainda não tinham imaginado juntar-lhe gelo, talvez porque a técnica dos frigoríficos ainda não estivesse muito desenvolvida.

Os romanos herdaram a tradição egípcia, fundando termas por tudo quanto era sitio conhecido naquela época, sobretudo no entanto em Roma, circundada de fontanários por todos os lados. Naquele tempo era fácil chegar às termas porque, apesar dos GPS ainda estarem nos seus primeiros tempos, os termalistas não se perdiam, bastava-lhes tomarem uma estrada, qualquer que ela fosse, porque, como se sabe, todos os caminhos vão dar a Roma.
Os romanos sofriam muito de unhas encravadas derivado das sapatilhas que usavam, as caligae, de técnica sapateira  muito deficiente. As termas mais usadas eram assim aquelas que se adequavam aquele mal dos pés. Foram assim criadas as famosas termas de pizzas e lasanhas, muito frequentadas pela sociedade romana da mais fina estirpe.

2 – Em Portugal
Os portugueses sempre foram grandes entusiastas do movimento termalista, até porque sempre sofreram das mais variadas maleitas, tais como espondilose, queda de cabelo, bicos de papagaio e penariços, tudo doenças facilmente tratadas em qualquer fontanário digno desse nome.

O nosso primeiro rei, Afonso Henriques, fundou e frequentou as termas de São Pedro do Sul, famosas na vitela de Lafões com tinto do Dão, trazendo para a simpática vila beirã toda a corte, cortezãs, éguas e cabras, fundamentais para a saúde sexual dos portugueses e portuguesas de então.
D.José e o seu primeiro ministro também frequentavam várias termas, das quais destacamos as famosas termas de Palmela com o queijo de Azeitão e o Moscatel roxo, grandes remédios para a gota e para o reumatismo.

3 -A Actualidade

Ficaram celebres  as visitas do grande António Silva às termas do Cartaxo, estas apropriadas aos tratamentos das enxaquecas e penariços.
Os portugueses agora frequentam mais as termas do Alto Douro que se tem especializado nos últimos tempos e criado fantásticos fontanários.

Eu próprio ainda há pouco fiz umas termas em Chaves onde constatei a excelência do seu presunto, das suas postas de carne e dos seus enchidos. O tratamento faz-se à vontade do doente, sendo apenas necessária a apresentação da prescrição médica, que pode, no entanto, em grande tradição termalista, ser conseguida na altura. O sr Padre Fontes, por exemplo, nas termas de Chaves, pode facultar aos seus pacientes, a devida e necessária prescrição dos tratamentos s efectuar.
Também muito conhecidas e frequentadas as termas galegas de Baiona onde se podem encontrar múltiplos e variados fontanários, ricos em Ribeiro, polvo à galega e variado de marisco, especialmente indicados para as maleitas dos pés, sobretudo os joanetes.

Mais perto de Aveiro, óptimas para as doenças do forno intimo, temos as termas da Mealhada, tinto bruto e leitão assado e meio copinho de agua ao fim da tarde, bebido às escondidas e de olhos fechados para custar menos.
Espero desta forma ter contribuído para um maior esclarecimento do que é o movimento termalista e dessa forma tornar as vidas dos meus amigos mais fáceis e mais gradáveis.

O autor destas modestas linhas de regresso das termas do Algarve, em navegação solitária e desprovido das vaidades habituais.


Texto do autor editado no Paskim

sexta-feira, abril 27, 2012

Em busca do Achar Perdido

A história que agora conto tem o seu inicio durante os Festivais da Figueira da Foz.
Não era só cinema que por lá se via, também se ia ao ‘Escondidinho’, portentoso restaurante goês do Sr. Rodrigues, onde se comia a melhor bibinka, os melhores paparis, os portentosos caris, enfim, tudo manjares do melhor, com óptima entrada e pior saída.

O ‘Escondidinho’ do Sr. Rodrigues tinha um preparado de limão, em que uma  só colher de chá temperava toda uma travessa de arroz, dando-lhe um aroma fresco e diferente. Era o Achar de limão.
Tentei várias vezes que o Sr. Rodrigues me desse a receita do achar, mas ele era peremptório, a receita do achar só podia passar da boca de um goês para o ouvido de outro goês, e como eu não era, nada feito, não ma podia dar, podia ceder-me alguns frascos da deliciosa iguaria, mas a receita não, que tirasse dali a ideia.

Corri os livros de culinária, achei algumas receitas, mas nada parecido com o sabor do achar do Escondidinho da Figueira da Foz.
Fui às lojas gourmet tentar encontrar uns frasquinhos do dito achar e achei, mas, uma vez mais, nada do sabor original da Índia Portuguesa.

Uma vez, trabalhava eu na altura na Renault em Cacia, e um colaborador meu timorense, ainda parente do Xanana, sabendo do meu gosto pelo achar de limão, disse-me que a mãe o fazia muito bem, e quis-me oferecer um boiãozinho, mas receita népias, eu não era goês.
No dia aprazado o meu timorense apresentou-se na empresa com um ar pesaroso, a mãe não tinha achar de limão feito, parece que demora uns meses a preparar, mas tinha um achar de marmelo que, segundo ele, nada ficava a dever ao de limão.

Tudo bem, vou experimentar. E fiquei com o frasco.
O frasco era daqueles de Tofina, com tampa roscada de plástico, que, naquele caso, estava partida, deixando o delicioso aroma sair para todo o ambiente.

Fiz a viagem de Cacia para Aveiro com o frasco de achar de marmelo no carro, com um cheirinho tal que, só com ele, com o cheiro, malhei três finos até chegar a casa. Imaginem o resto.
O achar de marmelo não era de limão, mas era de facto muito bom. Durou vários meses até  a Dª Julia, empregada lá de casa à época, se lembrar de fazer um frango guisado com aquele restinho de tempero que estava no frigorifico. O frango ficou bom, mas o restinho de achar de marmelo foi-se.
E a saga da busca do achar de limão continuou, infrutífera.

Este Verão, um amigo moçambicano, em conversa comigo, teve conhecimento daquele meu gosto e, apesar de eu não ser goês (e ele era apenas arraçado de goês), dentro de grande clandestinidade, deu-me a receita que de imediato testei, com excelentes resultados, muito excelentes resultados, diga-se.
Neste momento já sei fazer achar de limão e faço-o com maestria.
Para manter a tradição, no entanto, a receita só pode passar da boca de um cagaréu para o ouvido de outro cagaréu. Essa é que é essa.

O autor destas modestas linhas absorto na leitura desse monumento da literatura universal e do conhecimento humano, logo após Kant e Heideger, o Camasutra.



(estória do autor publicada no Paskim)

quarta-feira, março 21, 2012

Nova Época

O NVV Veronique, atracado na Marina da Avela na Lota Velha, à espera de que o lavem e escovem, o ponham (mais) bonito. Grandes Velejadas e Navegações se aproximam.
Já atestei o paiol do tinto e o do chaimpain, bem como o da água das pedras, o mais fácil, pois leva apenas um quartilho. Falta o dos presuntos, o do queijo e o dos paios.

segunda-feira, março 19, 2012

Sugestões

Caro Dr Gaspar,
Tendo conhecimento que VEXA anda atribulado a contar os tostões e, já com a imaginação esgotada, pouco mais lhe lembrando para taxar, aqui deixo o meu modesto contributo, rebuscado na gaveta da memória, para VEXA e o estado poderem sacar mais uns cobres à rapaziada.



(foto sacada ao FB de CMS)

segunda-feira, março 05, 2012

Xuntanza


Aí está um nome engraçado para a gente se juntar, uma Juntança, ou, em Galego, uma Xuntanza.
À Juntança foi servido um cozido Galego, versão local do Cozido à Portuguesa, acompanhado por um tinto estaleiro e arrematado por umas aguardentes medicinais, medixinais em Galego.

quinta-feira, março 01, 2012

Da web

"...
OPTIMISMO! OPTIMISMO!

Já não era sem tempo!
Finalmente, notícia que nos permite sentir algum orgulho...

Um estudo recente conduzido pela Universidade Técnica de Lisboa mostrou que cada português caminha em média 440 km por ano.
Outro estudo feito pela Associação Médica de Coimbra revelou que, em média, o português bebe 26 litros de vinho por ano.

Conclusão:

Isso significa que o português, em média, gasta 5,9 litros aos 100km, ou seja, é económico!
Afinal, nem tudo está mal, neste País!
..."

Comentários:
Por um lado a estatistica deixa-me contente, pois o meu carro também está nos 5,9 l/100Km.
Mas, se a média é essa, e eu contribuo com uns miseráveis 376 litros por ano e só caminho para aí uns 25 km, 20 vá, isto quer dizer que, da minha parte, estou ao nível das antigas Berliet e existem muitos Portugueses que só bebem água. Eis um case study interessante para uma tese de doutoramento.

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Barra de Santa Maria

Em solitário, depois de ter sido corrido das amarrações de Olhão e de ter estado fundeado na Culatra

segunda-feira, fevereiro 20, 2012

Este sim...


Quando do lançamento deste livro escrevi umas coisas sobre ele, que mantenho e sublinho.
O livro está bem escrito e dá-nos a conhecer melhor os barcos da nossa Ria. Não é gongórico e adjectivado como outros e merece, com mérito, lugar de destaque na minha biblioteca, mas também nas publicas e nas de cada um de nós.
Grande obra esta.

A elegância castelhana

Em baixo uma sequencia de emails trocados com uma empresa castelhana de venda de bilhetes para toiradas. Não esquecer que o mais recente está mais acima. Notar ainda que a ultima resposta já é dada em castelhano, sendo a primeira, para vender, em Português.

"....
 Lamentamos las posibles molestias ocasionadas, procedemos a revisar nuestras bases de datos para eliminarle en la mayor brevedad posible.

Un saludo,

Servitoro.com



De: Fisola [mailto:xxxxxxx@.telepac.pt]
Enviado el: lunes, 20 de febrero de 2012 10:16
Para: 'Servitoro'
Asunto: RE: Servitoro serviçio Oficial de venda de bilhetes Olivenza


Não solicitamos nem gostamos e muito menos apoiamos touradas
Queiram retirar-nos da vossa lista.

Ah, já me ia esquecendo, OLIVENÇA é Portugal, não é castela.

João Madail Veiga


De: servitor@server.servitoro.com [mailto:servitor@server.servitoro.com] Em nome de Servitoro
Enviada: segunda-feira, 20 de Fevereiro de 2012 09:12
Para: xxxxxx@mail.telepac.pt
Assunto: Servitoro serviçio Oficial de venda de bilhetes Olivenza


Estimados Senhores,

Vimos por este meio apresentar a nossa empresa.

SERVITORO surge como a melhor plataforma virtual de pesquisa, reserva e compra de bilhetes para os espetáculos tauromáquicos por toda Espanha.

Todas as feiras de Espanha ao seu alcance com um simples clique. Compre os seus bilhetes fácilmente e receba-os em Portugal. Compre ao preço mais barato com a confiança de que somos um serviço Oficial de venda de bilhetes para touradas.

Já à venda: Olivenza

Feria de Olivenza:
Secta Feira 2 março: novilhos de José Luis Marca para Tomás Angulo, Tomás Campos y Álvaro Sanlúcar .
Sabado 3 de março: touros de Garcigrande para Julián López El Juli, Miguel Ángel Perera y Alejandro Talavante.
Domingo 4 de março: touros de Zalduendo para Enrique Ponce, Antonio Ferrera y Cayetano.
Domingo 4 de março (tarde): touros de Núñez del Cuvillo para Juan José Padilla, Morante de la Puebla y José Mª Manzanares.


Toros
Abonos (4 festejos)
Grada Sol
40,00 €
126,00 €
Tendido Sol
48,00 €
155,00 €
Grada Sombra
57,00 €
185,00 €
Tendido Sombra Alto
72,00 €
230,00 €

COMPRAR

Contacte-nos

 Tel: 0034 96 330 85 93
 E-mail: servitoro@servitoro.com
 www.servitoro.com

Agradecemos antecipadamente a sua atenção, receba os melhores cumprimentos.

Servitoro.com
..."