Corria o ano da graça de 2022 e tinhamos rumado às ilhas Mágicas.
Com escala na Nazaré, largamos no dia seguinte para a Berlenga, onde nos esperava um magnifico ensopado de choco no Sol e Mar, que já tinha sido do meu Amigo Arnaldo.
O Mar estava trapalhão, desencontrado. A manobra de fundear correu bem mas, comedido como sou, deveria ter largado um pouco mais de corrente, para aí o dobro.
Transportados a terra por um dos taxis que lá operam, iniciei, eu e o first mate sr António Marinheiro, o nosso almoço que, se ainda não disse, era composto por um ensopado de choco e acompanhado por um branco da Verdelha de dar vida a um batalhão de mortos.
E eis que toca o telemovel. Era um amigo a informar que o Veronique estava a ir à garra. "...já obtive essa informação", retorqui não me acreditando no que me diziam.
Só que poucos minutos depois telefonaram-me de novo, com a mesma informação.
Era sério, conclui.
Pagamos rapidamente e aí vamos nós, ilha abaixo, já com o camarada do taxi pronto para nos levar ao fundeadouro.
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