Pelas 0800 do dia 27 de Outubro, do ano da graça de 2007, largava donairoso do cais de Saint Jacint sur Mer, o NVV Veronique, rumo ao Mar Oceano, virando pouco depois da Barra à direita, ao Norte, vá, com Rv=22º, se bem que o filho da mãe do vento não deixasse e tivessemos que navegar umas boas milhas por Mar Adentro, nos 345º
Para manter a tradição, o Policia de Serviço, desconfio que foi o filho do alentejano Bonito Galacho, estava a meditar e só depois de muita insistencia respondeu, ainda que com a voz do filho do alentejano Bonito Galacho.
A tripulação do NVV Veronique, para além de minzinho, o MMMMMBAS, era composta pelo arrais de gaivotas e fotógrafo de serviço Bolha, pelo amotinado João Christien Fletcher Pargana, Médico de Bordo, e pelo passageiro secretário geral da M.A.M.A, bandarilheiro de 2ª e marinheiro de 1ª, João Rodrigues.
À parte alguns piquenos problemas de circunstâncea, a viagem correu bem, malgrado 50% da tripulação ter enjoado (1) naquelas vagas alterosas, a rondar os 42,5 cm, 43 cm vá.
A entrada na Barra do Douro fez-se com pompa e com a tradicional garrafa de champanhe, Diamante Negro, expreplêndica.
(sobre a autorização de atracar no Cais de Gaia não me pronuncio, estou a concorrer para secretario geral de um organismo publico e não me quero lixar)- (Oh JR, leste os emails de autorização?)
Um telefonema ao meu amigo Rui e lá estavamos nós a atracar no Cais da Estiva Velha, na Ribeira mesmo, magnífica.
A noute foi linda, com fogo de artificio em nossa honra, que me custou os olhos da cara, mas, as organizações Veiga, que correm que nem manteiga, foram e são assim, excelentes.
No regresso, até Espinho, a velejada foi de muito, muito mesmo, luxo. Um través com vento de leste na casa do 20 nóses e o NVV Veronique a chegar ao 7 e 8 nósinhos, sem espinhas. Depois fecharam as janelas e o vento só regressou para sul da Torreira.
Na entrada da Barra de Aveiro, outra vez com a pompa devida e com nova garrafa de champanhe, que foi aberta e malhada.
Já no cais de Saint Jacint sur Mer o comandante Licas aguardava a flotilha com uns camarõesinhos e mais uma garrafinha de champanhe, que uma só até podia fazer mal.
Ah, aprendi que as ondas no Mar Oceano são mais calminhas que as do Mar da Palha, que consta poderem passar os 43 cm, o que por aqui raramente acontece.
Para manter a tradição, o Policia de Serviço, desconfio que foi o filho do alentejano Bonito Galacho, estava a meditar e só depois de muita insistencia respondeu, ainda que com a voz do filho do alentejano Bonito Galacho.
A tripulação do NVV Veronique, para além de minzinho, o MMMMMBAS, era composta pelo arrais de gaivotas e fotógrafo de serviço Bolha, pelo amotinado João Christien Fletcher Pargana, Médico de Bordo, e pelo passageiro secretário geral da M.A.M.A, bandarilheiro de 2ª e marinheiro de 1ª, João Rodrigues.
À parte alguns piquenos problemas de circunstâncea, a viagem correu bem, malgrado 50% da tripulação ter enjoado (1) naquelas vagas alterosas, a rondar os 42,5 cm, 43 cm vá.
A entrada na Barra do Douro fez-se com pompa e com a tradicional garrafa de champanhe, Diamante Negro, expreplêndica.
(sobre a autorização de atracar no Cais de Gaia não me pronuncio, estou a concorrer para secretario geral de um organismo publico e não me quero lixar)- (Oh JR, leste os emails de autorização?)
Um telefonema ao meu amigo Rui e lá estavamos nós a atracar no Cais da Estiva Velha, na Ribeira mesmo, magnífica.
A noute foi linda, com fogo de artificio em nossa honra, que me custou os olhos da cara, mas, as organizações Veiga, que correm que nem manteiga, foram e são assim, excelentes.
No regresso, até Espinho, a velejada foi de muito, muito mesmo, luxo. Um través com vento de leste na casa do 20 nóses e o NVV Veronique a chegar ao 7 e 8 nósinhos, sem espinhas. Depois fecharam as janelas e o vento só regressou para sul da Torreira.
Na entrada da Barra de Aveiro, outra vez com a pompa devida e com nova garrafa de champanhe, que foi aberta e malhada.
Já no cais de Saint Jacint sur Mer o comandante Licas aguardava a flotilha com uns camarõesinhos e mais uma garrafinha de champanhe, que uma só até podia fazer mal.
Ah, aprendi que as ondas no Mar Oceano são mais calminhas que as do Mar da Palha, que consta poderem passar os 43 cm, o que por aqui raramente acontece.
PS: A fotografia é do Bolha, já na fase da tecnica "Quase Sem Luz".
Reparem nas duas marujas tripeiras em primeiro plano, e no casal de marinheiros logo a seguir, a despedirem-se, pois ele vai embarcar em breve para a Terra Nova.
(1) Chamo a atenção, uma vez mais, para a elegancia com que o modesto autor destas linhas trata este tão delicado assunto, evitando dizer quem estava enjoado que nem uma pescada, embora possa adiantar que o nome começava por
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx(censurado)
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xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
O MMMMMBAS esteve, como sempre, à altura das suas responsabilidades.