in Diario de Aveiro de 28-Jun-2007
"....
A Força Aérea Portuguesa resgatou, ontem, um tripulante de um veleiro que sofreu ferimentos graves num acidente ao largo de Aveiro.
A Força Aérea Portuguesa resgatou, ontem, um tripulante de um veleiro que sofreu ferimentos graves num acidente ao largo de Aveiro, informaram fontes da Marinha e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). O homem, de nacionalidade francesa e de 55 anos de idade, foi resgatado por um helicóptero da Força Aérea Portuguesa, que se deslocou até à embarcação com uma equipa do INEM a bordo.
A mesma equipa, à chegada a Lisboa, transportou o ferido para o Hospital de Santa Maria. O helicóptero chegou ao aeroporto de Figo Maduro, Lisboa, às 07.55 horas, adiantou fonte do Comando Naval de Lisboa. O socorro deu-se quando o veleiro francês, que participava numa regata entre França e a Madeira, se encontrava a 35 milhas ao largo de Aveiro. O acidente ocorreu cerca das 6 horas, de acordo com fonte do Comando Naval de Lisboa, que adiantou que o tripulante terá sofrido um traumatismo no tórax. Alves Salgado, comandante do Porto de Aveiro, disse ao Diário de Aveiro que a Capitania do Porto aveirense não foi abordada e que o acidente e o salvamento que se seguiu não implicaram meios da estrutura por si chefiada.
..."
"... Pois nós que brigamos com o Mar, oito a dez dias a fio numa tormenta, de Aveiro a Lisboa, e estes que brigam uma tarde com um toiro, qual é que tem mais força ?.."
quinta-feira, junho 28, 2007
quarta-feira, junho 27, 2007
Trigéssima Nona Pré Inauguração
Vai decorrer, em data próxima a anunciar, grandioso vernissage no chalé da Boavista, para apresentação do DVD ‘ Berlenga 2007 ’ da autoria do nosso Amigo Amândio Matisse, com trabalhos de afamados fotógrafos como o Quirino Man, a Gamito, o Toni, o Zé Ângelo e mesmo o Bolha.
O filme narra as aventuras do Veronique por mares da Nazaré e Peniche, acompanhado por larga e bem apetrechada flotilha, e tem uns muito extensos 4 minutos e meio.
Serão os convidados presenteados com a 39ª pré-inauguração da minha Churrasqueira, onde serão servidas lulas recheadas de mamãe e caldeirada de enguias como entrada, cabrito assado de conduto e encharcada de maninha de sobremesa.
A acompanhar será servido Quinta de la Rose, do meu antigo patrão Bergkvist e Diamante Negro do meu Amigo Fernando Vieira.
O filme narra as aventuras do Veronique por mares da Nazaré e Peniche, acompanhado por larga e bem apetrechada flotilha, e tem uns muito extensos 4 minutos e meio.
Serão os convidados presenteados com a 39ª pré-inauguração da minha Churrasqueira, onde serão servidas lulas recheadas de mamãe e caldeirada de enguias como entrada, cabrito assado de conduto e encharcada de maninha de sobremesa.
A acompanhar será servido Quinta de la Rose, do meu antigo patrão Bergkvist e Diamante Negro do meu Amigo Fernando Vieira.
segunda-feira, junho 25, 2007
quarta-feira, junho 20, 2007
Sardinhada de Gala
Amigos e companheiros,
A pedido do Paulo Reis, nosso dignissimo Presidente, endereço a todos os associados e amigos o convite para uma Sardinhada de Gala (desta vez com sardinhas que cheguem) a realizar na nossa sede na Lota Velha, proxima sexta feira, a partir das 1800.
A pedido do Paulo Reis, nosso dignissimo Presidente, endereço a todos os associados e amigos o convite para uma Sardinhada de Gala (desta vez com sardinhas que cheguem) a realizar na nossa sede na Lota Velha, proxima sexta feira, a partir das 1800.
Comemorar-se-á o São João e iniciar-se-á a despedida da nossa sede.
Tragam umas garrafitas de vinho, a Avela entra com os cabazes de sardinha e carapau.
Traje a condizer.
Tragam umas garrafitas de vinho, a Avela entra com os cabazes de sardinha e carapau.
Traje a condizer.
terça-feira, junho 19, 2007
Viva o 18 de Junho
Para o meu Amigo Zé Angelo, o poema do João de Deus,
"....
com que então caiu na asneira
de fazer na segunda feira
53 anos
que tolo
ainda se os desfizesse
mas fazê-los nem parece
de quem tem tanto miolo
não sei quem foi que me disse
que fez a mesma tolice
aqui
o ano passado
pois agora até aposto
como lhe tomou o gosto
faz o mesmo
coitado
não faça tal
pois os anos só nos trazem desenganos
e fazem a gente velha
faça outra coisa que em suma
não fazer coisa nenhuma
também lhe não aconselho
..."
"....
com que então caiu na asneira
de fazer na segunda feira
53 anos
que tolo
ainda se os desfizesse
mas fazê-los nem parece
de quem tem tanto miolo
não sei quem foi que me disse
que fez a mesma tolice
aqui
o ano passado
pois agora até aposto
como lhe tomou o gosto
faz o mesmo
coitado
não faça tal
pois os anos só nos trazem desenganos
e fazem a gente velha
faça outra coisa que em suma
não fazer coisa nenhuma
também lhe não aconselho
..."
segunda-feira, junho 18, 2007
Ota vs Alcochete
Meus caros Amigos, deixem-me, por uma vez, tomar partido nesta contenda nacional.
Em verdade e em justiça, é em São Jacinto que o Aeroporto Internacional fica bem e adequado.
Senão vejamos, a primeira das vantagens é o nome: não se trata de um nome árabe, Al-Cochete, ou nórdico, Ota, mas bem português, São Jacinto.
Para os ranhosos que dizem que São Jacinto não tem estilo, poderiam sempre chamar-lhe Saint Jacint sur Mer, nome artístico e de carinho.
Seria o Aeroporto Internacional de Saint Jacint sur Mer, lindo.
A outra grande vantagem era ser perto da minha casa. Assim poderia muito mais vezes deslocar-me ao estrangeiro, Paris, Lisboa ou mesmo Nova Iorque ou Frossos, que, como toda a gente sabe, tem o aeródromo mais perto do Travassos e do Manel dos Cornos, onde se comem os melhores rojões do Mundo e das melhores caldeiradas de enguias de que há memória.
São Jacinto também já tem pista. É curta, é certo, mas podem perfeitamente adaptar-se umas redes de travão e os maiores aviões aterrariam assim sem qualquer custo.
Outra grande vantagem era estar na terra dos restaurantes ‘Peixaria’ e ‘Terminal’, com os melhores robalos grelhados do Universo, quiçá mesmo os melhores de Aveiro.
O TGV não seria problema também, fazia-se um túnel de São Jacinto ao estrangeiro, Lisboa, com uma paragem na Boavista, para eu entrar.
Os terrenos em São Jacinto também não são problema, só tinha de saber uns tempos antes para comprar tudo e depois vender, a preço de amigo, claro, ao estado.
Como fica aqui amplamente demonstrado, qed (*), São Jacinto é a localização exacta, correcta, justa e adequada.
(*) é latim, em português quer dizer "Olé Olá, em São Jacinto é que é, ou, mais prosaicamente, Não me fxxx mais os cxxx, São Jacinto é que é"
Em verdade e em justiça, é em São Jacinto que o Aeroporto Internacional fica bem e adequado.
Senão vejamos, a primeira das vantagens é o nome: não se trata de um nome árabe, Al-Cochete, ou nórdico, Ota, mas bem português, São Jacinto.
Para os ranhosos que dizem que São Jacinto não tem estilo, poderiam sempre chamar-lhe Saint Jacint sur Mer, nome artístico e de carinho.
Seria o Aeroporto Internacional de Saint Jacint sur Mer, lindo.
A outra grande vantagem era ser perto da minha casa. Assim poderia muito mais vezes deslocar-me ao estrangeiro, Paris, Lisboa ou mesmo Nova Iorque ou Frossos, que, como toda a gente sabe, tem o aeródromo mais perto do Travassos e do Manel dos Cornos, onde se comem os melhores rojões do Mundo e das melhores caldeiradas de enguias de que há memória.
São Jacinto também já tem pista. É curta, é certo, mas podem perfeitamente adaptar-se umas redes de travão e os maiores aviões aterrariam assim sem qualquer custo.
Outra grande vantagem era estar na terra dos restaurantes ‘Peixaria’ e ‘Terminal’, com os melhores robalos grelhados do Universo, quiçá mesmo os melhores de Aveiro.
O TGV não seria problema também, fazia-se um túnel de São Jacinto ao estrangeiro, Lisboa, com uma paragem na Boavista, para eu entrar.
Os terrenos em São Jacinto também não são problema, só tinha de saber uns tempos antes para comprar tudo e depois vender, a preço de amigo, claro, ao estado.
Como fica aqui amplamente demonstrado, qed (*), São Jacinto é a localização exacta, correcta, justa e adequada.
(*) é latim, em português quer dizer "Olé Olá, em São Jacinto é que é, ou, mais prosaicamente, Não me fxxx mais os cxxx, São Jacinto é que é"
sexta-feira, junho 15, 2007
Vasco Moscoso de Aragão
“…
Oh João:
Esta é imperdoavél
Então amarras o "Veronique" à popa, só com um spring e um través, com outras embarcações atracadas a ti de braço dado?
Onde está o lancante para "jogar" com o spring de vante?
Nem parecem coisas de um dos skippers mais famosos de Portugal, qiçá, o mais famoso de Aveiro, pois,
…”
Há um romance delicioso do Jorge Amadao, “Os velhos marinheiros ou o Capitão de Longo Curso”, cuja história resumida é a de um individuo, participante de uma tertúlia numa cidade do Brasil em que ele era o único ‘não bacharel’ do grupo.
Descontente com a situação, foi-lhe proposto por um companheiro do grupo, o Capitão do Porto onde viviam, fazer uma espécie de exame, em que ele seria o examinador, e o nosso amigo, Vasco Moscoso de Aragão, ficaria então com o titulo de Capitão de Longo Curso, mesmo sem nunca ter saído, uma vez que fosse, ao Mar.
Se assim o pensou, melhor o fez, e o nosso comandante, dono de uma imaginação prodigiosa, passou a contar, nas tertúlias, histórias de grandes viagens, naufrágios, ataques de piratas, tempestades assustadoras e outras aldrabices que todos nós também contamos.
Tudo corria bem até que um paquete arribou àquela cidade com o capitão morto.
Impunha-se encontrar quem o substituisse e, naquela cidade, o mais famoso comandante era o nosso amigo, Vasco Moscoso de Aragão.
Declinou várias vezes, mas, pressionado, teve de acabar por aceitar.
A viagem decorreu bem, o paquete era de luxo, o nosso comandante fez a viagem nos salões e, quando instado sobre as manobras a efectuar, respondia sempre, ‘fazei como é habito fazer…’
E assim decorria a viagem.
Quando o navio arribou ao ultimo porto do destino, o imediato foi chamar o Comandante Vasco Moscoso de Aragão para coordenar a manobra final de amarração, e ele voltou a responder, ‘fazei como é habito fazer..’
Mas era tradição a ultima manobra da viagem ser coordenada pelo capitão e o nosso comandante não teve alternativa senão subir à ponte e ordenar a manobra.
À questão de quantas amarras deviam ser colocadas, respondia sempre ‘TODAS’, quantos ferros? ‘TODOS’, quantos lançantes à proa?, ‘TODOS’, quantas regeiras? TODAS…
Foi a risota geral e o desmascarar do Comandante Vasco Moscoso de Aragão, que nunca tinha ido ao MAR.
Recolheu o Comandante Vasco Moscoso de Aragão ao Hotel triste e de orelha murcha.
Mas nessa noite um violento furacão abateu-se sobre aquele porto e todos os navios soçobraram.
Todos? Não, o navio do nosso Comandante foi o único que se manteve firme, tal o numero de amarras que o prendiam a terra….
Pois é Amigo João David, em Peniche eu fui o Vasco Moscoso de Aragão da Avela.
Oh João:
Esta é imperdoavél
Então amarras o "Veronique" à popa, só com um spring e um través, com outras embarcações atracadas a ti de braço dado?
Onde está o lancante para "jogar" com o spring de vante?
Nem parecem coisas de um dos skippers mais famosos de Portugal, qiçá, o mais famoso de Aveiro, pois,
…”
Há um romance delicioso do Jorge Amadao, “Os velhos marinheiros ou o Capitão de Longo Curso”, cuja história resumida é a de um individuo, participante de uma tertúlia numa cidade do Brasil em que ele era o único ‘não bacharel’ do grupo.
Descontente com a situação, foi-lhe proposto por um companheiro do grupo, o Capitão do Porto onde viviam, fazer uma espécie de exame, em que ele seria o examinador, e o nosso amigo, Vasco Moscoso de Aragão, ficaria então com o titulo de Capitão de Longo Curso, mesmo sem nunca ter saído, uma vez que fosse, ao Mar.
Se assim o pensou, melhor o fez, e o nosso comandante, dono de uma imaginação prodigiosa, passou a contar, nas tertúlias, histórias de grandes viagens, naufrágios, ataques de piratas, tempestades assustadoras e outras aldrabices que todos nós também contamos.
Tudo corria bem até que um paquete arribou àquela cidade com o capitão morto.
Impunha-se encontrar quem o substituisse e, naquela cidade, o mais famoso comandante era o nosso amigo, Vasco Moscoso de Aragão.
Declinou várias vezes, mas, pressionado, teve de acabar por aceitar.
A viagem decorreu bem, o paquete era de luxo, o nosso comandante fez a viagem nos salões e, quando instado sobre as manobras a efectuar, respondia sempre, ‘fazei como é habito fazer…’
E assim decorria a viagem.
Quando o navio arribou ao ultimo porto do destino, o imediato foi chamar o Comandante Vasco Moscoso de Aragão para coordenar a manobra final de amarração, e ele voltou a responder, ‘fazei como é habito fazer..’
Mas era tradição a ultima manobra da viagem ser coordenada pelo capitão e o nosso comandante não teve alternativa senão subir à ponte e ordenar a manobra.
À questão de quantas amarras deviam ser colocadas, respondia sempre ‘TODAS’, quantos ferros? ‘TODOS’, quantos lançantes à proa?, ‘TODOS’, quantas regeiras? TODAS…
Foi a risota geral e o desmascarar do Comandante Vasco Moscoso de Aragão, que nunca tinha ido ao MAR.
Recolheu o Comandante Vasco Moscoso de Aragão ao Hotel triste e de orelha murcha.
Mas nessa noite um violento furacão abateu-se sobre aquele porto e todos os navios soçobraram.
Todos? Não, o navio do nosso Comandante foi o único que se manteve firme, tal o numero de amarras que o prendiam a terra….
Pois é Amigo João David, em Peniche eu fui o Vasco Moscoso de Aragão da Avela.
segunda-feira, junho 11, 2007
Berlenga 2007, o Balanço
O Cruzeiro à Berlenga este ano foi um sucesso, não fora:
1/ Eu ter partido para a sua organização, logo de inicio, sem ponta de pica;
2/ A Sardinhada de Gala ter sido feito com uma sardinha para cada 12 participantes;
3/ Alguma da rapaziada de Lisboa ter dado de frosques;
4/ A entrada na Barra de Aveiro ter sido de duas mãos (uma no leme e outra a segurar as partes baixas).
Raiou a excelência a forma como fomos recebidos na Nazaré e em Peniche. E a Berlenga que, para mim, tem significado idêntico em mística ao dos católicos que vão às Fátimas.
Raiou a execlência a companhia dos Naguais, dos Blues Moons, dos Dominós, dos Celtas, dos Albinos, dos Tibariafs, dos Mike Davis, dos escritores, dos Nados, dos outros.
Para o ano há mais, espero que na altura eu esteja com outra pica.
PS: Para fotografias os meus Amigos visitem os blogs 'Oceânicos' e os 'Lagoas e Riachos'.
1/ Eu ter partido para a sua organização, logo de inicio, sem ponta de pica;
2/ A Sardinhada de Gala ter sido feito com uma sardinha para cada 12 participantes;
3/ Alguma da rapaziada de Lisboa ter dado de frosques;
4/ A entrada na Barra de Aveiro ter sido de duas mãos (uma no leme e outra a segurar as partes baixas).
Raiou a excelência a forma como fomos recebidos na Nazaré e em Peniche. E a Berlenga que, para mim, tem significado idêntico em mística ao dos católicos que vão às Fátimas.
Raiou a execlência a companhia dos Naguais, dos Blues Moons, dos Dominós, dos Celtas, dos Albinos, dos Tibariafs, dos Mike Davis, dos escritores, dos Nados, dos outros.
Para o ano há mais, espero que na altura eu esteja com outra pica.
PS: Para fotografias os meus Amigos visitem os blogs 'Oceânicos' e os 'Lagoas e Riachos'.
quarta-feira, junho 06, 2007
INVEJA
Enquanto eu trabuco que me lixo os meus Amigos da NADO aproveitam o tempo e navegam até onde eu já tantas vezes quis navegar enunca tive opurtunidade.
A flotilha da NADO na concha de São Martinho do Porto ontem.
Não se podia aqui também gastar 0,00001% do orçamento da OTA/TGV e fazer com que se pudesse entrar e sair sempre que se necessitasse da concha? Todos ganhavam, primeiro os pescadores, depois a Náutica de Recreio e o turismo local. (Em França a Náutica de Recreio é a 5ª Industria do País !!!)
segunda-feira, junho 04, 2007
O embalamento em vacuo
É uma sensação estranha entrar num porto luso e levar com a autoridade em cima a pedir as documentações.
Se chegasse de carro ninguém me ligava nenhum, mas como chego de barco, aí vem eles, perguntar se tenho animais a bordo.
Curiosa a pergunta, sobretudo se tomada em conta que foi a seguir a uma outra muito mais inteligente, qual é a velocidade do seu barco?
Esta deixou-me de facto de boca aberta. Sendo o Veronique um veleiro, a sua velocidade é a do vento, isto é, muita, mas respondi à autoridade competente que a velocidade do Veronique se situava algures entre o parado e os 10 nós.
À pergunta se tinha animais a bordo, indiquei o Bolha e mais dois animais que lá tinha, mas a Autoridade não os considerou como tal, referia-se a outros animais. Fiquei, aqui, esclarecido
Seguiu-se o almoço num restaurante local, uma belíssima caldeirada servida por uma serviçal de atributos notáveis, provavelmente embalados a vácuo.
Uma vez mais o Bolha adulterou, por pura inveja, o ocorrido, e fez uma foto, desta vez em oposição aos cursos que detêm, em que se vê a minha pessoa, embora de lado, a ler uma mensagem no telemóvel e, ao mesmo tempo, tenho um telemóvel dual, a gravar para a posteridade os atributos envacuados da serviçal.
Bonito, dirão os senhores, bonito, reforço eu.
Posso adiantar que o cantaril também estava delicioso e o bolinho final, chila, amêndoa e feijão, chamado ‘Amigo de Peniche’, estava de estalo.
Se chegasse de carro ninguém me ligava nenhum, mas como chego de barco, aí vem eles, perguntar se tenho animais a bordo.
Curiosa a pergunta, sobretudo se tomada em conta que foi a seguir a uma outra muito mais inteligente, qual é a velocidade do seu barco?
Esta deixou-me de facto de boca aberta. Sendo o Veronique um veleiro, a sua velocidade é a do vento, isto é, muita, mas respondi à autoridade competente que a velocidade do Veronique se situava algures entre o parado e os 10 nós.
À pergunta se tinha animais a bordo, indiquei o Bolha e mais dois animais que lá tinha, mas a Autoridade não os considerou como tal, referia-se a outros animais. Fiquei, aqui, esclarecido
Seguiu-se o almoço num restaurante local, uma belíssima caldeirada servida por uma serviçal de atributos notáveis, provavelmente embalados a vácuo.
Uma vez mais o Bolha adulterou, por pura inveja, o ocorrido, e fez uma foto, desta vez em oposição aos cursos que detêm, em que se vê a minha pessoa, embora de lado, a ler uma mensagem no telemóvel e, ao mesmo tempo, tenho um telemóvel dual, a gravar para a posteridade os atributos envacuados da serviçal.
Bonito, dirão os senhores, bonito, reforço eu.
Posso adiantar que o cantaril também estava delicioso e o bolinho final, chila, amêndoa e feijão, chamado ‘Amigo de Peniche’, estava de estalo.
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