É a voltinha dos tristes com barco, quando não dá para ir mais longe, vai-se a São Jacinto tentar atracar onde calhar e regressa-se ao fim da tarde....
Já era tarde quando largamos da Lota Velha e, diga-se em verdade, estava um pouco cansado e a sofrer as consequencias da mudança da hora e mais de uma leitoada na véspera, nas Caves do Barrocão, e de um excelente pica-no-chão ao almoço, bem regado com um Douro do meu antigo patrão, o senhor Philip Bergkvist, o Quinta La Rose, sózinho tinha malhado três meias garrafinhas.
Por estes pequenos nadas sentia-me, digamos, um pouco pesado, pelo que o Machadinho levou o Veronique enquanto eu ferrava uma sestinha reparadora.
Em São Jacinto, no cais do Ferry, esperava-nos o nosso Amigo Delmar que pouco depois largava, para 'pôr velas' e ir até ao Mar, que estava, dizia, chão.
Da nossa parte fomos velejar para o Terminal uns carapauzinhos de escabeche, bonzinhos.
Regressamos às 1800, na enchente, sem velas, e cruzamo-nos com o Zurk que, a todo o pano, seguia também para a cidade clandestina.
E foi assim este meu fim de semana manhoso.
1 comentário:
De facto o ZURK a navegar é quase tão bonito como o VERONIQUE !!!! è por ir mais vezes ao Mar!!!! Estava tão calmo que até adormeci com uma brisa de 8 Knots... quando acordei já via os Açores . O problema foi ter deixado esturrar os rojões .. mas lá se comeram . Fim de semana com mar de senhoras mas muito agradável pra começar a época. BOM ANO.
ZURK
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