quarta-feira, fevereiro 13, 2008

INTERLÚDIO

Cambada,
Como estou adoentado, com os sintomas de uma bebedeira, mas sem beber (a vantagem é que já estou habituado aos sintomas, nem estranho), ficam sem postes durante alguns dias.
Restabelecido que esteja, regressarei em força com novas crónicas nauticas e termais.

Para os meus leitores estrangeiros:
Cambade,
As i am doenting, with bebeding sintomes without bebing (the advantage is i am habituated to the sintomes, i do not stranhe) you ficate without postes for algains days.
Restarted que I be, i coma bake with more nautical and termal stories.

11 comentários:

garina do mar disse...

boes melhores!
ui héve told iu dét so match uater uold be veri match béd!! termal not gud!!

Eugénio disse...

João, a fuck da age you does not leave in peace...

Marieke disse...

Pois...agora imaginem....pior ...pior do que uma gaiga com gripe.....só um homem com gripe...

Poema do livrinho de poemas de ANTÓNIO LOBO ANTUNES

Um homem com gripe.

Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão-de-ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.

Anónimo disse...

É no que dá ir a águas que não sejam do MAR
Rápido restabelecimento
Abraço
Fernando Ribeiro

João Manuel Rodrigues disse...

Pois, o Cap. Longo Curso tinha guardado o gin para a eventualdidade de uma doença, mas teve de o dar ao mestre da traineira por causa do sacana do moço de Montemor e agora lixas-te.
Mas nada que um suadouro a 4 joelhos não resolva.

João

Laurus nobilis disse...

Sempre desconfiei das "ídas a águas"... As melhoras!

Anónimo disse...

Tanque yu fo de information
John

garina do mar disse...

cá pra mim foi um tal de moço de convés que te rogou uma praga e é bem feito!!

Anónimo disse...

Ai sinque dete uase a A/B dete donte laique iu.
Fore ai, ai uixe iu a gode restableixement.
Abracacion ande resguards.
Ai ope tu si iu ase sona ase possible.
Jhnos.

Raquel Sabino Pereira disse...

Só agora vi este post (aonli nau ai só diss pouste) e fico feliz (ande ame repi) que estejas melhor (déte iu árr bétére nau). Beijinho!! (quisses!)

Raquel Sabino Pereira disse...

heheheh adoreo o poema colocado pela Mariéke!!!!