A falta de tempo para uma
navegação como deve ser, sem olhar para o relógio, obriga a umas quantas
escalas nos portos intermédios, da Berlenga para Aveiro, outras quantas viagens
pela A17 de e para Sul, deixando o gracioso veleiro pelo caminho e indo
recolhê-lo depois, uns dias ou umas semanas mais tarde, conforme a disponibilidade
profissional.
Desta vez, no Verão passado,
da Berlenga até Aveiro, arribamos à Nazaré e à Figueira à Foz.
Ambas as pernadas foram feitas pelo médico de bordo, sr João Judice Pargana Fletcher (1) e por mim, o MMMMMBAS (2).
AS fotografias são do Bolha (©
Bolha), que acompanhou a chegada e a partida da Figueira.
Na regresso, vindos da
Nazaré, o vento não ajudou muito, tivemos de fazer a viagem quase só a motor até à Figueira da Foz.
Ainda, à saída da barra da
Nazaré, fizemos rumo directo a Aveiro, mas, como a ETA não era recomendável,
arribamos à Figueira, corrigindo o rumo pelo través da praia da Lourosa.
A entrada na barra da Figueira
e entrada no porto de abrigo foram, como sempre, com a suavidade e elegância de
manobra típicas do gracioso veleiro e das suas excelentes tripulações.
Uns dias depois largamos da
Figueira, com as horas contadas para chegar ao Oudinot, com máquina e velas,
tocados por um SE de categoria, cumprimos as 31 milhas náuticas em pouco mais de cinco horas.
Notas do Autor:
(1) Em homenagem ao sr Flectcher Christien, First Mate na HMS Bounty e chefe de rebelião, amotinado.
(2) MMMMMBAS Mais, Mas Mesmo Muito Mais Bem Amado Skipper, ie, EU.
Notas do Autor:
(1) Em homenagem ao sr Flectcher Christien, First Mate na HMS Bounty e chefe de rebelião, amotinado.
(2) MMMMMBAS Mais, Mas Mesmo Muito Mais Bem Amado Skipper, ie, EU.
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