É daqueles
momentos únicos que ou se aproveitam ou nunca mais.
A festança, a que
não faltou a Constança, do São Paio da Torreira, tem dois momentos de fogo de
artificio, um no Mar, num sábado, outro na Ria, no dia do Santo.
O estado do Mar
naquele sábado era de antologia, calmo e sereno, espelhado de azeite, quase sem vento, com ondinhas
de meio metro.
O Veronique largou do Oudinot pelas dez da noite, carregado de gasóleo e de champain, rumo à Torreira pelo Mar Oceano, umas escassas sete milhas a Norte.
Chegamos ao largo da Torreira onde, com o estado do Mar, mais não foi necessário que deixar o veleiro a pairar, vela grande em cima e máquina ligada por questões de segurança.
O Veronique largou do Oudinot pelas dez da noite, carregado de gasóleo e de champain, rumo à Torreira pelo Mar Oceano, umas escassas sete milhas a Norte.
Chegamos ao largo da Torreira onde, com o estado do Mar, mais não foi necessário que deixar o veleiro a pairar, vela grande em cima e máquina ligada por questões de segurança.
O espectáculo, esse, foi espectacular.
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