Claro que temos governantes FDPs, mas são nossos, não são castelhanos.
"... Pois nós que brigamos com o Mar, oito a dez dias a fio numa tormenta, de Aveiro a Lisboa, e estes que brigam uma tarde com um toiro, qual é que tem mais força ?.."
quarta-feira, novembro 30, 2011
terça-feira, novembro 29, 2011
Breaking News
De um amigo recebi a seguinte noticia:
"...
"...
Nos EUA fabricaram uma máquina que apanha gatunos.
Testaram-naem New York e em 5 minutos apanhou 1500 gatunos;
Levaram-na para Itália e em 3 minutos apanhou 3500;
Testaram-na
Levaram-na para Itália e em 3 minutos apanhou 3500;
Na África do Sul só em 2 minutos apanhou 6000 gatunos;
Trouxeram-na para Portugal e, num minuto, roubaram a máquina…
O caso está em segredo de justiça para se apurar se faz parte do processo Face Oculta ou do processo BPN
O caso está em segredo de justiça para se apurar se faz parte do processo Face Oculta ou do processo BPN
uma vez que a referida máquina tanto pode estar numa sucata como pode ter ido parar a um offshore.
..."
segunda-feira, novembro 28, 2011
A Termas
Uma cuidada dieta durante o fim de semana, que se iniciou em Vilarinho de Samardã, em pleno coração deTrás os Montes, com uma singela posta Mirandesa, que se tinha seguido a uma alheira e uma moira assadinhas na brasa.
De fronte a um dos fontanários visitados, o autor destas modestas linhas esforça a sua imaginação no que deveria solicitar para a refeição seguinte.
quinta-feira, novembro 24, 2011
Folclore
Continua a decorrer mais uma manifestação de folclore, patrocinada por diversos agrupamentos sindicais, desta vez com a designação de GREVE GERAL (Interrupção temporária dos Serviços Publicos).
No Fandango temos os ladrões do costume de um lado e do outro bailadores de tacão e patilhas compridas.
No Vira vemos vigaristas de colarinho branco e associativos de banho retrasado, de braços ao alto a estalar os dedos.
No Malhão, a dança mais concorrida, vemos os grupos todos a malhar no Zé que, indefeso, grita e tenta escapar.
No Fandango temos os ladrões do costume de um lado e do outro bailadores de tacão e patilhas compridas.
No Vira vemos vigaristas de colarinho branco e associativos de banho retrasado, de braços ao alto a estalar os dedos.
No Malhão, a dança mais concorrida, vemos os grupos todos a malhar no Zé que, indefeso, grita e tenta escapar.
quarta-feira, novembro 23, 2011
domingo, novembro 20, 2011
O Navegador de Vagos
As buscas do Camarada Presidente, da Avela, claro, sobre este tema, como sobre outros, estão dar resultados imprevistos.
A confirmarem-se estas noticias e umas outras que também por aqui se vão apurando, às tantas, da minha parte, comem mas é merdelim.
Ou o acompanhante de Vagos não sabe no que se meteu e com quem se meteu?!! (é o mais certo)
quarta-feira, novembro 16, 2011
Interludio
Este vosso amigo, no meio de uma semana estuporada de aturar tudo quanto é filho da puta, vai, quinta feira, à Alfandega Velha da Imbicta, ouvir a Orquestra do Norte a interpretar as aberturas da Flauta Mágica e das Bodas de Figaro do Amadeus e também von Weber, Wagner e Lizt.
Um jantarzinho para aí no Don Tonho, ou por alí ao lado e a musica óspois.
Vai ser uma navegação de luxo.
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Um jantar de degustação meio bom, um carpaccio de bacalhau (vulgo punheta de bacalhau) muito saboroso, um maigret de pato com rizoto bom e uma mousse de queijo de cabra com gelado de broa, assaz manhosa.
Valeram os Portos, cada prato com o seu, muito bons.
A acustica da sala da Alfandega era manhosa, os metais estavam desafinados, mas dos metais as trompas estiveram muito bem. As cordas e a soprano também.
Faltou garra ao Mozart e ao Wagner. Esperava, porque ouvi outras interpretações, mais vida e mais genica nas peças tocadas.
No cais da Ribeira estava uma barca, cheia de gajas boas, com pano redondo no traquete e latino na mezena, lindissima.
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Um jantar de degustação meio bom, um carpaccio de bacalhau (vulgo punheta de bacalhau) muito saboroso, um maigret de pato com rizoto bom e uma mousse de queijo de cabra com gelado de broa, assaz manhosa.
Valeram os Portos, cada prato com o seu, muito bons.
A acustica da sala da Alfandega era manhosa, os metais estavam desafinados, mas dos metais as trompas estiveram muito bem. As cordas e a soprano também.
Faltou garra ao Mozart e ao Wagner. Esperava, porque ouvi outras interpretações, mais vida e mais genica nas peças tocadas.
No cais da Ribeira estava uma barca, cheia de gajas boas, com pano redondo no traquete e latino na mezena, lindissima.
MAFIA "Verde"
Do jornal Ionline de hoje, o texto em baixo, que subscrevo militantemente, com inumeros e escandalosos exemplos:
"...
A sustentabilidade ambiental transformou-se num negócio de milhões. Num curto espaço de anos foram criadas centenas de estruturas, públicas e privadas, que, em nome do ambiente, cobram elevadas maquias em troca dos seus préstimos transformados em lei. Para desespero do promotor, refém do parecer favorável de mais de uma dezena de entidades, um projecto de investimento pode ficar meio milhão mais caro e ainda assim demorar vários anos para ser aprovado. As queixas já chegaram a Bruxelas. As histórias são infindáveis, mas são poucos os que querem dar a cara. Afinal, nunca se sabe quando voltarão a precisar de recorrer aos serviços municipais, ao Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade ou a qualquer outro dos sete existentes, a uma das cinco comissões de Coordenação de Desenvolvimento Regional (CCDR) ou a qualquer outra comissão, direcção ou órgão consultivo, A prudência manda pagar e calar, como, tarde de mais, percebeu um investidor estrangeiro que decidiu recorrer aos tribunais. O ex-ministro da Administração Interna, Ângelo Correia, que presidiu à Comissão Parlamentar do Ambiente, disse ao i que, ao nível da gestão, “devem prevalecer as regras da clareza e da velocidade adequada de resposta aos problemas. Nem uma nem outra condições estão asseguradas em Portugal. Em nome do ambiente montou-se um esquema” que acaba por prejudicar o próprio ambiente. Para Ângelo Correia, “dá a impressão que tudo foi feito de forma a que os portugueses tenham que pedir a intervenção do Estado.” Um promotor contou ao i que pagou por um estudo de impacto ambiental 200 mil euros. E teve que pagar à Agência Portuguesa do Ambiente taxas no valor de 100 mil euros. Ângelo Correia diz também que “há em Portugal uma deficiente organização nos espaços e organismos que tutelam o ambiente”. O secretário de Estado do Ambiente, Pedro Afonso de Paulo, concorda que existe demasiada burocracia e diz que o objectivo do actual governo é simplificar. A reorganização do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, anunciada no fim de Setembro, permitiu eliminar mais de 30% das estruturas e dos dirigentes, poupando ao Estado cinco milhões de euros de uma penada. Mas isso não chega. Além da duplicação de funções e da existência de demasiados decisores ao longo da aprovação de um projecto, os investidores queixam-se daquilo que descrevem como o exercício de um poder mesquinho: ter na mão a possíbilidade de vetar ou autorizar um negócio de milhões. A arquitecta paisagista e quadro superior da CCDR Alentejo, Margarida Cancela de Abreu, foi ao longo de muitos anos temida e odiada por investidores que viam os seus empreendimentos voltar sistamaticamente para trás. Faltava sempre qualquer coisa. Mas, ao que parece, não é possível exigir responsabilidades a quem tem o poder de decidir. Porquê? A resposta do secretário de Estado diz tudo: “No quadro actual, nem sempre é claro de quem é a responsabilidade, dado o número de entidades, técnicos e decisores frequentemente envolvidos, e dos circuitos burocráticos a respeitar. Trata-se muitas vezes da chamada ‘responsabilidade difusa’. Mas um dos pontos centrais da revisão dos regimes jurídicos dos Instrumentos de Gestão Territorial, e da Urbanização e Edificação irá precisamente incidir sobre os aspectos administrativos e de procedimento.” Será um avanço, mas continua a faltar coerência estratégica. Muitas vezes existe receio em assumir a responsabilidade pela emissão de pareceres e alguns podem até ser contraditórios. A verdade, é que todos estes constrangimentos custam milhões. Para Ângelo Correia, parte da solução passaria por uma separação clara entre o que são entidades como a Quercus ou Liga para a Protecção da Natureza e o Estado. Por outro lado, seria fundamental criar padrões standard sobre o que se pode ou não tolerar e deixar isso escrito e objectivado para que todos possam conhecer as regras.
..."
segunda-feira, novembro 14, 2011
Serviço Publico
O Mar Adentro Ventosga orgulha-se de participar no esforço de Serviço Publico que deve nortear todos os Portugueses.
Apesar da ideia não ser minha, aqui a reproduzo, em tom de aconselhamento fiscal:
Apesar da ideia não ser minha, aqui a reproduzo, em tom de aconselhamento fiscal:
Não esquecer na vossa declaração fiscal para o ano de 2011 de referir o nome dos membros do governo e do parlamento na rubrica "Pessoas a Cargo"!!!
sábado, novembro 12, 2011
quinta-feira, novembro 10, 2011
Arte de Talma
Peça de Teatro em UM Acto.
Actores:
Eu, ateu incorrigivel, em vestes longas de penitente;
O Grande Arquitecto, de avental, longas barbas e uma espada na mão.
O pano sobe aos soluços.
Eu: É pá, ganda seca aqui no Paraíso (não é certamente Portugal), não há tascaquinhas, não há gajas boas, só padres...
O Grande Arquitecto (daqui para a frente GA): E tu que fazes aqui ?
Eu: Não sei Pá, estava a atravessar uma rua, olhei para a esquerda e o sacana do carro veio da direita.
GA: Não digas palavrões, aqui ninguém diz palavrões.
EU: Ok ok, não digo Pá (notem o pormenor do P maiusculo neste diálogo)
GA: Vou atirar contra a Terra um calhau com 400 metros de diametro, no mínimo, e vou liquidar aquela gajada toda, já me andam a chatear.
EU: Oh GA, não faças isso Pá, ainda lá tenho uns copitos para malhar.
GA: Vou e é já, olha agora.
O GA arremessa um calhau enorme contra a Terra, o U2005, que, com a velocidade celeste que se imagina, certamente mais de 5 nós, corre contra o planeta azul.
Mas o GA, às vezes, poucas, também se engana e o calhau, o U2005, passa a 320.000 km da Terra.
GA com voz tronitruante: FODA-SE, FALHEI....
O pano cai de uma só vez, depressa e envergonhado.
Actores:
Eu, ateu incorrigivel, em vestes longas de penitente;
O Grande Arquitecto, de avental, longas barbas e uma espada na mão.
O pano sobe aos soluços.
Eu: É pá, ganda seca aqui no Paraíso (não é certamente Portugal), não há tascaquinhas, não há gajas boas, só padres...
O Grande Arquitecto (daqui para a frente GA): E tu que fazes aqui ?
Eu: Não sei Pá, estava a atravessar uma rua, olhei para a esquerda e o sacana do carro veio da direita.
GA: Não digas palavrões, aqui ninguém diz palavrões.
EU: Ok ok, não digo Pá (notem o pormenor do P maiusculo neste diálogo)
GA: Vou atirar contra a Terra um calhau com 400 metros de diametro, no mínimo, e vou liquidar aquela gajada toda, já me andam a chatear.
EU: Oh GA, não faças isso Pá, ainda lá tenho uns copitos para malhar.
GA: Vou e é já, olha agora.
O GA arremessa um calhau enorme contra a Terra, o U2005, que, com a velocidade celeste que se imagina, certamente mais de 5 nós, corre contra o planeta azul.
Mas o GA, às vezes, poucas, também se engana e o calhau, o U2005, passa a 320.000 km da Terra.
GA com voz tronitruante: FODA-SE, FALHEI....
O pano cai de uma só vez, depressa e envergonhado.
quarta-feira, novembro 09, 2011
segunda-feira, novembro 07, 2011
Açores 2004
A tripulação do Tibariaf (O NVV Veronique não pode largar) com os Senhores Azevedo, o Zé e o Henrique.
Moi Je na escrita, sentado a uma mesa do Café Sport, à espera do Gin. Ao fundo o Sr. Henrique Azevedo, o Peter's.
quinta-feira, novembro 03, 2011
Ainda Waits
É belho comó caraças, é de 83, morava eu então na Travessa da Matemática, eh eh eh, o Maia Gomes, saudoso, e a Mariz, Teresa, ensinaram-me Waits, Heart Attack and Wine.
Ouvi-o às paletes, vinil approach, no meio do Jarreth, na altura a concertar no Palácio dos Desportos, na Capital.
Recompreio em versão 0-1-0-1-0-1... e reouço-o à exaustão. É quase tam bom comó Gustavo.
(e, de igual modo, o Bushmills, essa é que é Eça)
(e, de igual modo, o Bushmills, essa é que é Eça)
terça-feira, novembro 01, 2011
Nova Barra de Aveiro
Concretizando o designio marítimo de Portugal e incentivando as obras públicas e de público interesse, o governo iniciou os trabalhos de abertura da nova barra de Aveiro, um pouco ao sul da Vagueira, no local conhecido como Praia do Labrego.
Outras ainda
Parte da flotilha da Avela que participou na Jornada Ecológica. Fotografia a partir do Zurk, logo a seguir o Chimera, o Veleiro Almirante Lotsofun, o gracioso NVV Veronique e, ao fundo, o Freitag Dreizehn.
Briefing antes do Desembarque que em nada ficou a dever ao da Normandia.
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